alhos & bugalhos
Unidades de ensino em Itajuípe são contempladas com novo
mobiliário escolar
Trazer um maior conforto a alunos e professores
e, dessa forma, possibilitar que eles tenham um melhor desempenho em suas
atividades é o principal objetivo da atual gestão em Itajuípe, após convênio
firmado com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação- FNDE. Para tanto,
na última semana a rede ensino municipal em Itajuípe foi contemplada com o
total de aproximadamente 1.748 cadeiras e carteiras escolares.
Os conjuntos recebidos se dividem em
três modelos, sendo; 400 unidades na versão mais baixa, destinada à Educação
Infantil; 1.290 unidades em uma versão mais alta, para a utilização no Ensino
Fundamental; e 58 conjuntos de mesa e cadeira para professores. Além de 37
ventiladores de parede e 12 aparelhos de ar condicionado para escolas,
dentre elas, o colégio Alberto Hage.
“A chegada do novo mobiliário escolar, contribui para melhorar os
espaços e consequentemente melhorar a qualidade da aprendizagem dos nossos
alunos”. Sec. de Educação - Virlene Barros.
A maior parte do mobiliário utilizado por alunos
e professores nas salas das unidades escolares em Itajuípe não era renovada há
quase 20 anos, já que a última
grande aquisição foi realizada na década de 90.
Conforme Portal do FNDE, estudos
indicam que o contexto familiar e o acesso a bens culturais são condições
externas à escola que favorecem a educação de qualidade, devendo, ser assumidos
pela sociedade em parceria com Estado, com vistas ao aprimoramento dos
indicadores educacionais.
A aquisição foi realizada através do Plano de
Ações Articuladas, no final de
2013.
Deputados aprovam fim da reeleição para presidente,
governador e prefeito
Do - G1, em Brasília
A Câmara dos
Deputados aprovou na noite desta quarta-feira (27), por 452 a favor, 19 contra
e uma abstenção, o fim da reeleição para presidente da República, governador e
prefeito. A votação foi parte da série de sessões iniciada nesta semana,
destinada à apreciação das propostas de reforma política.
O texto do fim da reeleição, de autoria do
relator, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), não altera o tempo atual de mandato
(quatro anos), mas, nesta quinta-feira (28), o plenário analisará a ampliação
da duração do mandato para cinco anos. Antes de votar o fim da reeleição, os
deputados rejeitaram nesta quarta o financiamento
exclusivamente público das
campanhas e aprovaram a doação de empresas a
partidos, mas não a candidatos.
A proposta de emenda à Constituição da
reforma política começou a ser votada no plenário nesta terça (26). Por decisão
dos líderes partidários, cada ponto da PEC, como o fim da reeleição, será
votado individualmente, com necessidade de 308 votos para a aprovação de cada
item. Ao final, todo o teor da proposta de reforma política será votado em
segundo turno. Se aprovada, a PEC seguirá para análise do Senado.
Fim da reeleição
Pelo texto aprovado pelos deputados, a nova regra de término da reeleição não valerá para os prefeitos eleitos em 2012 e para os governadores eleitos em 2014, que poderão tentar pela última vez uma recondução consecutiva no cargo. O objetivo desse prazo para a incidência da nova regra foi obter o apoio dos partidos de governantes que estão atualmente no poder.
Pelo texto aprovado pelos deputados, a nova regra de término da reeleição não valerá para os prefeitos eleitos em 2012 e para os governadores eleitos em 2014, que poderão tentar pela última vez uma recondução consecutiva no cargo. O objetivo desse prazo para a incidência da nova regra foi obter o apoio dos partidos de governantes que estão atualmente no poder.
Durante a votação em plenário, os líderes
de todos os partidos orientaram que os deputados das bancadas que votassem a
favor do fim da reeleição.
“O entendimento da nossa bancada é que [a
reeleição] foi um instrumento que não se mostrou produtivo para o nosso país”,
disse o líder do PMDB, Leonardo Picciani (RJ).
Também defensor do fim da reeleição, o
líder do Solidariedade, Arthur Maia (BA), argumentou que o uso da máquina
pública pelo governante que está no poder torna desigual a disputa com outros
candidatos.
“É desigual e injusto alguém disputar
eleição contra o governante que está no poder com todos os favorecimentos que
este poder proporciona”, discursou.
O líder do PT, Sibá Machado (AC), defendeu
o fim da reeleição, com a manutenção do mandato de quatro anos.
“Nossa bancada vai orientar o voto sim,
pelo fim da reeleição. Todos nós sabemos que a reeleição foi introduzida por um
governo do PSDB”, declarou.
O PSDB também defendeu acabar com a
possibilidade de reeleição, ressaltando porém, que essa regra “cumpriu o seu
papel histórico”.
“A avaliação da bancada é que devemos
caminhar para um novo ciclo, pelo fim da reeleição com mandato de cinco anos.
Amanhã [quinta[, discutiremos o período do mandato”, disse o deputado Marcus
Pestana (PSDB-MG).
Financiamento
Mais cedo, nesta quarta, a Câmara aprovou incluir na Constituição autorização para que empresas façam doações de campanha a partidos políticos, mas não a candidatos (veja no vídeo ao lado).
Mais cedo, nesta quarta, a Câmara aprovou incluir na Constituição autorização para que empresas façam doações de campanha a partidos políticos, mas não a candidatos (veja no vídeo ao lado).
As doações a candidatos serão permitidas a
pessoas físicas, que poderão doar também para partidos. O texto foi aprovado
por 330 votos a favor e 141 contra.
No início da madrugada de quarta, o
plenário havia rejeitado emenda de autoria do PMDB que previa doação de pessoas
jurídicas tanto a partidos quanto a campanhas de candidatos.
A derrubada dessa emenda foi interpretada
por lideranças políticas como uma derrota do presidente da Câmara, Eduardo
Cunha (PMDB-RJ), e do vice-presidente Michel Temer, que negociaram pessoalmente
a votação do artigo da PEC.
O PMDB, então, se empenhou para aprovar,
pelo menos, uma emenda que garantisse a doação de empresas aos partidos
políticos.
Outras siglas da base aliada e da oposição
defenderam a proposta, como o PR. “Esse é o texto mais equilibrado que temos.
Impede a doação a varejo aos candidatos, mas permite a doação aos partidos.
Posteriormente as leis estabelecerão limites a essas doações”, disse o líder do
PR, Maurício Quintella Lessa.
O PT, porém, favorável ao financiamento
exclusivamente público, se posicionou contra. O vice-líder do partido
Alessandro Molon (PT-RJ) defendeu a derrubada da emenda para que se negociasse,
posteriormente, uma solução em projeto de lei que garantisse maior “equilíbrio”
na distribuição de recursos de campanha.
“Se derrotarmos, teremos tempo para
conseguir uma solução para todos nós. Hoje, pela regra, qualquer um de nós pode
receber, partidos e candidatos. Se essa emenda for aprovada, só os partidos
poderão receber recursos. Vamos encontrar uma solução que estabeleça uma
distribuição equânime”, defendeu.
O FBI dá cartão vermelho para o jogo sujo da FIFA
Quando o castelo da FIFA começa a
ruir, com a prisão pelo FBI de vários de seus dirigentes e ex-dirigentes,
incluindo o ex-presidente da CBF, José Maria Marin, torna-se leitura
obrigatória a leitura (ou releitura) do livro “Jogo Sujo”, do inglês Andrew
Jennings.
“Jogo Sujo” é esclarecedor sobre como
um bando de dirigentes macularam o futebol, transformando-o num negócio
envolvendo propinas de milhões de dólares, na venda de direitos de televisão,
cotas de patrocínio e até na escolha dos países-sede da Copa do Mundo,
principal evento esportivo do planeta.
Jennings revela esquemas que
transformaram a FIFA e suas afiliadas mundo afora num caso de polícia.
Confirmadas as denuncias, é esperar que o jogo fique limpo dentro e fora das
quatro linhas e que esses marginais de altíssimo escalação fiquem um bom tempo
entre quatro paredes.
Gradeadas por supuesto.
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Por hoje
é só...
Vou bater o martelo: Ponto Final.
Redação
o Bolso do Alfaiate