alhos & bugalhos
Crise ameaça antecipação do 13º dos aposentados
A crise econômica pode impedir
o governo de começar a pagar neste mês a primeira parcela do 13º para os
aposentados e os pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).A
poucos dias do fechamento da folha de pagamento de agosto, a presidente Dilma
Rousseff ainda não autorizou a liberação antecipada de metade do abono de
Natal.Nos últimos dois anos, o decreto presidencial com autorização do
pagamento parcial foi assinado até 6 de agosto.O ministro da Previdência
Social, Carlos Gabas, disse ontem à direção do Sindnapi (sindicato nacional dos
aposentados) que discutirá com o Ministério da Fazenda a questão do 13º,
segundo informações do presidente da entidade, Carlos Ortiz.
Salário mínimo pode chegar a R$ 867 em 2016
O salário mínimo pode chegar a
R$ 867, em janeiro do ano que vem. A projeção é da consultoria Tendências,
divulgada pelo jornal Estado de S. Paulo. O levantamento levou em consideração
a previsão de 9% para a inflação deste ano — medida pelo Índice Nacional de
Preços ao Consumidor (INPC) — mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB) de
2014, que foi de 0,1%.Os dois indicadores integram o cálculo do valor do piso
nacional. De acordo com o economista da pesquisa, apenas o aumento do mínimo
deve impactar as contas da Previdência Social em R$ 40 bilhões. Hoje, 70% das
aposentadorias e das pensões do INSS são de até um salário mínimo ( ao todo,
são 21 milhões de beneficiários). As despesas previdenciárias, portanto, devem sair
de R$ 438,9 bilhões, este ano, para R$ 488,5 bilhões, em 2016. A presidenta
Dilma Rousseff vetou em julho a extensão da política de reajuste do salário
mínimo a todos os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro
Social (INSS). A correção do mínimo é calculada pela variação do Produto
Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores mais a inflação medida pelo Índice
Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Com o veto, os benefícios do INSS
acima de um salário mínimo continuarão sendo reajustados somente pela variação
do INPC. (EBC)
Comissão de Trabalho aprova isenção
de IR para férias e 13º
A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço
Público aprovou, nesta quarta-feira (12), proposta que isenta da cobrança de
Imposto de Renda (IR) a remuneração de férias e de 13% salário. A proposta
também isenta o abono de férias e a participação dos trabalhadores nos lucros
da empresa quando recebidos em decorrência de convenção ou acordo coletivo de
trabalho.
A isenção está prevista em substitutivo apresentado pelo deputado Benjamin Maranhão
(SD-PB) ao Projeto de Lei 2708/07, do deputado
Luiz Carlos Busato (PTB-RS). O substitutivo reúne os textos do projeto de
Busato e de outros 14 que tramitam em conjunto.
O texto aprovado altera a lei tributária
7.713/88 e a Lei Orgânica da Seguridade Social (8.212/91), que hoje preveem a
incidência do IR sobre esses benefícios.
Benjamin Maranhão argumentou que a proposta
beneficiará os trabalhadores sem gerar gastos para os empregadores. “O Brasil
possui uma das maiores cargas tributárias do mundo; nada mais justo do que a
aprovação das matérias que propõem a não-incidência do Imposto de Renda sobre
direitos dos trabalhadores, reduzindo os prejuízos da classe”, disse.
Decisões judiciais
O relator observou que as decisões atuais da Justiça são no sentido de que apenas as férias indenizadas estão isentas da cobrança do IR. “Temos súmulas que excluem da incidência do imposto as férias não gozadas por necessidade do serviço e as indenizações de férias proporcionais e o seu respectivo adicional”, explicou.
O relator observou que as decisões atuais da Justiça são no sentido de que apenas as férias indenizadas estão isentas da cobrança do IR. “Temos súmulas que excluem da incidência do imposto as férias não gozadas por necessidade do serviço e as indenizações de férias proporcionais e o seu respectivo adicional”, explicou.
Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo e ainda será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
A proposta tramita em caráter conclusivo e ainda será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
A Secretaria Estadual de Administração inicia no
dia 26 a segunda etapa do recadastramento de servidores públicos. Nesta fase só
devem atualizar os dados os servidores das áreas de educação e segurança
pública.
Os servidores dessas duas áreas já se
recadastraram. Já os demais, inclusive comissionados ou em Regime Especial de
Direito Administrativo, devem atualizar os dados.
As informações devem ser enviadas pelo endereço
www.portaldoservidor.ba.gov.br. Cerca de 30 mil servidores devem fazer o
recadastramento. Os que não enviarem as informações no prazo podem ter o
salário suspenso.
Segundo a Secretaria Estadual de Administração, a
atualização serve para operacionalizar o sistema de recursos humanos e
possibilita a identificação de possíveis irregularidades, como o acúmulo
indevido de cargos.
Por hoje é só...
Vou Guardar a Tesoura, a agulha e a linha:
Ponto Final.
Redação:
O Bolso do Alfaiate
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