alhos
& bugalhos
Governo Souto foi marcado por execução |
de jornalistas e radialistas, por isso é curioso
ver o ex-governador prometer mais segurança para o estado. A violência tem sido
um dos temas mais explorados na campanha do DEM nas eleições baianas.
Violência é algo que os profissionais de comunicação sentiram na pele durante os governos de Paulo Souto e ACM na década de 90. “Foi um período sombrio para os jornalistas e radialistas da Bahia”, lembra o vice-presidente da Associação Baiana de Imprensa, Ernesto Marques.
Na Bahia, 11 profissionais de imprensa foram assassinados em 10 anos, a maioria deles em crimes de mando, ligados ao exercício da profissão e quando faziam denuncias de corrupção envolvendo políticos ligados ao carlismo.
Os casos mais notórios de assassinatos de profissionais de imprensa envolveram os radialistas Ivan Rocha, em Teixeira de Freitas, Ronaldo Santana, em Eunápolis, e o jornalista Manuel Leal, diretor do jornal A Região, em Itabuna.
“O corpo de Ivan Rocha não foi encontrado até hoje e nos casos de Ronaldo Santana e Manuel Leal investigações mal feitas impediram que se chegassem aos mandantes, porque a regra era a impunidade”, lembra Ernesto Marques.
Responsabilidade
Entidades como o Comitê de Proteção aos Jornalistas (EUA), Sociedade Interamericana de Imprensa (EUA) e Repórteres Sem Fronteiras (França) cobraram oficialmente a apuração dos crimes, mas o governo carlista ignorou os pedidos. “A liberdade de expressão inexistia, quem se atrevia a denunciar sofria ameaças e em alguns casos pagava com a vida. Não podemos retroceder diante dos avanços que conquistamos com Wagner. Hoje a Bahia tem uma imprensa livre e o direito de opinião é respeitado”.
Wagner escreveu a história acatando uma reparação inédita no Brasil a um jornalista assassinado em crime que envolveu agente público. A reparação seguiu acordo com a Organização dos Estados Americanos, negado por Paulo Souto e assinado por Wagner, sem empecilho.
O acordo foi fruto de uma luta individual, de 12 anos, do filho do jornalista, Marcel Leal, que conseguiu o apoio de diversas entidades nacionais e mundiais, além da solidariedade de centenas de radialistas e jornalistas em todo o mundo. “A vitória foi de todos eles,” resume Marcel.
Violência é algo que os profissionais de comunicação sentiram na pele durante os governos de Paulo Souto e ACM na década de 90. “Foi um período sombrio para os jornalistas e radialistas da Bahia”, lembra o vice-presidente da Associação Baiana de Imprensa, Ernesto Marques.
Na Bahia, 11 profissionais de imprensa foram assassinados em 10 anos, a maioria deles em crimes de mando, ligados ao exercício da profissão e quando faziam denuncias de corrupção envolvendo políticos ligados ao carlismo.
Os casos mais notórios de assassinatos de profissionais de imprensa envolveram os radialistas Ivan Rocha, em Teixeira de Freitas, Ronaldo Santana, em Eunápolis, e o jornalista Manuel Leal, diretor do jornal A Região, em Itabuna.
“O corpo de Ivan Rocha não foi encontrado até hoje e nos casos de Ronaldo Santana e Manuel Leal investigações mal feitas impediram que se chegassem aos mandantes, porque a regra era a impunidade”, lembra Ernesto Marques.
Responsabilidade
Entidades como o Comitê de Proteção aos Jornalistas (EUA), Sociedade Interamericana de Imprensa (EUA) e Repórteres Sem Fronteiras (França) cobraram oficialmente a apuração dos crimes, mas o governo carlista ignorou os pedidos. “A liberdade de expressão inexistia, quem se atrevia a denunciar sofria ameaças e em alguns casos pagava com a vida. Não podemos retroceder diante dos avanços que conquistamos com Wagner. Hoje a Bahia tem uma imprensa livre e o direito de opinião é respeitado”.
Wagner escreveu a história acatando uma reparação inédita no Brasil a um jornalista assassinado em crime que envolveu agente público. A reparação seguiu acordo com a Organização dos Estados Americanos, negado por Paulo Souto e assinado por Wagner, sem empecilho.
O acordo foi fruto de uma luta individual, de 12 anos, do filho do jornalista, Marcel Leal, que conseguiu o apoio de diversas entidades nacionais e mundiais, além da solidariedade de centenas de radialistas e jornalistas em todo o mundo. “A vitória foi de todos eles,” resume Marcel.
TCM E TCE PROMOVEM CAPACITAÇÃO
DE GESTORES PÚBLICOS
O Tribunal de Contas
dos Municípios, em parceria com o Tribunal de Contas dos Estados, promoverá no
dia 2 de outubro uma videoconferência com o objetivo de auxiliar o gestor
público a exercer o controle interno com eficiência e eficácia.
O tema abordado no encontro será “A nova contabilidade pública:
aspectos práticos”, sendo destinado para um público-alvo formado por gestores
públicos, contadores, auditores, advogados e estudantes dos cursos de Ciência
Contábeis, Administração e Direito.
O auditor de controle externo do TCM, Victor Maciel, vai proferir
palestra sobre o tema “Como auditar a nova contabilidade pública”. Também
participarão do evento Gilvan Dantas, subsecretário de Contabilidade Pública da
Secretaria do Tesouro Nacional; João Eudes, auditor de Contas Públicas do
Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco; e o professor Fernando Almeida.
A apresentação presencial ocorrerá na sede do Instituto Anísio
Teixeira, na Paralela, em Salvador, de 8h30 às 12h e das 14h às 18h, com
retransmissão para as telessalas das Diretorias Regionais de Educação (Direc).
Os interessados podem se inscrever no Portal do TCE.
Dilma amplia vantagem,
Marina cai e Aécio oscila um ponto.
Agência Brasil
Pesquisa
Datafolha divulgada nesta sexta-feira (26) mostra a candidata do PT à
reeleição, Dilma Rousseff, com 40% das intenções de voto, Marina Silva, do PSB,
com 27%, e Aécio Neves, do PSDB, com 18%. A pesquisa foi encomendada pela TV
Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo.
A
vantagem de Dilma sobre Marina no primeiro turno aumentou em relação à pesquisa anterior, divulgada no dia 19, na
qual Dilma aparecia com 37% e Marina com 30%. Aécio estava com com 17%
das intenções de voto.
No
levantamento de hoje, os candidatos Pastor Everaldo, do PSC, Luciana Genro, do
PSOL, e Eduardo Jorge, do PV, aparecem cada um com 1% das intenções. Os demais
candidatos, Zé Maria, do PSTU, Eymael, do PSDC, Levy Fidelix, do PRTB, Mauro
Iasi, do PCB, e Rui Costa Pimenta, do PCO, têm, juntos, 1%. Votos nulos ou
brancos somam 5% e são 6% os indecisos.
SEGUNDO TURNO
De
acordo com a pesquisa, na simulação de segundo turno entre Dilma e Marina, a
candidata do PT alcançaria 47%, contra 43% da candidata do PSB, o que configura
empate técnico considerada a margem de erro de 2 pontos percentuais. Na semana
passada, Marina tinha 46% e Dilma, 44%.
Em
uma possível disputa entre Dilma e Aécio, a petista venceria por 50% a 39%. Na
semana passada, Dilma tinha 49% e Aécio, 39%.
REJEIÇÃO
Dilma
tem 31% de rejeição; Marina, 23%; Pastor Everaldo, 22%; Aécio, 20%; Zé Maria,
17%; Levy Fidelix, 17%; Eymael, 16%; Luciana Genro, 15%; Rui Costa Pimenta,
14%; Eduardo Jorge, 13%; e Mauro Iasi, 13%.
Foram
feitas 11.474 entrevistas, ontem e hoje (25 e 26), em 402 municípios. Com
margem de erro de 2 pontos percentuais (para mais ou para menos) e nível de
confiança de 95%, a pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com
o número BR-00782/2014.
CANDIDATOS AO GOVERNO BAIANO PARTICIPAM DE DEBATE NA RECORD
Da Luz, Rui Costa, Renata
Mallet, Marcos Mendes, Lídice da Mata e Paulo Souto participam de debate.
Os
seis candidatos ao governo baiano participam hoje, a partir das 22h40min, de
debate na Record Bahia, em Salvador. O confronto envolverá Lídice da Mata
(PSB), Marcos Mendes (PSOL), Paulo Souto (DEM), Renata Mallet (PSTU), Rogério
da Luz (PRTB) e Rui Costa (PT).
O
debate, de acordo com a Record Bahia, será mediado pela jornalista Christina
Lemos, repórter especial do Jornal da Record e especializada em política.
A
previsão é de que o debate dure duas horas. A atração será retransmitida pelo
site R7 Bahia, Rádio Sociedade e TV Cabrália (Itabuna).
O
confronto de hoje será o único, na televisão baiana, com a participação de
todos os candidatos. Na Band e na TV Bahia, foi vetada a participação da
candidata Renata Mallet (PSTU) porque o partido não possui representação na
Câmara dos Deputados.
POR HOJE É SÓ...
PONTO FINAL
(REDAÇÃO: O BOLSO DO ALFAIATE)