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Leitura do Dia
MODELO DE GESTÃO IMPLANTADA EM CANAVIEIRAS JÁ PRODUZ
RESULTADOS
A
Prefeitura teve que readequar suas finanças
Enquadrar as despesas
do Município às receitas foi uma das primeiras medidas adotadas pelo prefeito
de Canavieiras, Almir Melo, assim que assumiu o mandato, em janeiro deste ano.
Essas providências administrativas são consideradas importantes para manter a
normalidade dos serviços públicos prestados à população, bem como o pagamento
dos servidores e fornecedores.
Explica o prefeito
Almir Melo, o planejamento financeiro elaborado para trabalhar com o orçamento
de 2013 exigiu alguns ajustes, no sentido de adequar a capacidade de manter o
custeio da máquina pública e novos investimentos. “Apesar de todas as
dificuldades, estamos mantendo os pagamentos em dia”, informa o prefeito.
Entre as primeiras
ações tomadas pelo prefeito Almir Melo foi a liquidação pendências financeiras
junto à União, com a finalidade de retirar o Município de Canavieiras do
Cadastro Único de Convênios (CAUC). Devido às 14 restrições, o Município estava
sem condições de firmar convênios e receber recursos para a implantação de obras
e serviços junto aos governos federal e estadual.
Economia – A redução dos custos
da máquina administrativa, aliada às ações de recuperação de receitas
municipais atualmente permitem que Canavieiras possa firmar convênios com
instituições públicas federais e estaduais. Projetos de urbanização do bairro
Pedro Menezes, da orla, construções de unidades habitacionais nas áreas urbana
e rural já são realidade.
O prefeito Almir Melo
diz que foi preciso adotar ações enérgicas – muitas vezes incompreendidas –
para manter o equilíbrio das contas do Município, cujos resultados positivos já
podem ser vistos. “Adequamos nossa frota de veículos à realidade financeira e
conseguimos reduzir as despesas com combustíveis em um terço do que se gastava
no passado, dentre outras providências”, diz o prefeito.
Em 2012 – por exemplo
–, os gastos com combustíveis chegaram a cerca de R$ 2,8 milhões, enquanto hoje
as despesas com abastecimento dos veículos devem fechar o ano de 2013 em torno
de apenas R$ 900 mil. O prefeito também ressalta que todos os compromissos
assumidos são honrados, inclusive com as contribuições previdenciárias.
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in Política | Tags: Cadastro Único de Convênios (CAUC), máquina administrativa,planejamento financeiro, prefeito Almir Melo, Prefeitura de Canavieiras | Comente agora! »
CÂMARA DE TURISMO COBRA MAIS INVESTIMENTOS EM ENERGIA
ELÉTRICA
A
gestora da Coelba fez uma exposição sobre as ações da empresa nos municípios da
Costa do Cacau
Os constantes cortes no
fornecimento de energia elétrica nos municípios que integram a Câmara de
Turismo da Costa do Cacau foi um dos temas da reunião realizada nesta
quarta-feira (30), em Canavieiras. O problema, considerado recorrente, tem sido
alvo de inúmeras reclamações de moradores e empresários, notadamente os do
segmento do turismo.
Convidada a participar
da reunião pela presidente da Câmara de Turismo, Mari Gandara, a gestora de
atendimento regional da Coelba, Adriana Teodoro, ouviu as reclamações dos
conselheiros da Câmara e dos empresários. Acompanhada de assessores técnicos, a
gestora falou sobre os serviços disponibilizados para a região e ressaltou o
plano de investimentos para os municípios do Sul da Bahia, notadamente da Costa
do Cacau.
Entre as reclamações
mais constantes estão as “quedas” no fornecimento de energia elétrica e os
consequentes prejuízos causados pelos defeitos e até “queima” de aparelhos
elétricos. Segundo os empresários, os contínuos problemas no fornecimento já
fazem parte do cotidiano e alguns deles nem prestam reclamações por entenderem
como “normais” na prestação do serviço.
Em Canavieiras, as
constantes “quedas” de energia elétrica tem sido alvo de protestos por parte
dos consumidores – moradores e empresários –, que já solicitaram a intervenção
do poder público municipal junto à Coelba. Além das diversas mediações, o
prefeito Almir Melo encomendou um estudo à Procuradoria Jurídica, no sentido de
ingressar com uma ação jurídica contra a empresa fornecedora de energia
Elétrica.
A gestora da Coelba,
Adriana Teodoro, ouviu atentamente as reivindicações e explicou que a empresa
tem como meta prestar um serviço de distribuição de energia elétrica com
qualidade. Adriana disse, ainda, que credita o volume de problemas ocorrerem
nos finais de semana, devido ao uso pleno dos equipamentos. Também solicitou
aos seus técnicos uma verificação in
loco, nos locais relatados.
Interrelacionamento – Explica a presidente
da Câmara da Costa do Cacau, Mari Gandara, outros assuntos abordados durante a
reunião foram a participação da Câmara de Turismo da Costa do Cacau no Fórum
Estadual de Turismo que será realizado no dia 22 de novembro próximo, na cidade
de Juazeiro (BA), e as ações de marketing com vistas à divulgação do turismo na
Costa do Cacau. Paralelamente ao Fórum, ocorrerá um encontro entre as Câmaras
de Turismo da Costa do Cacau e do Vale do São Francisco, para a troca de
experiências.
Uma das ações
promovidas pela Câmara de Turismo da Costa do Cacau foi a elaboração de um
folder contendo material publicitário para divulgar as atrações e os
equipamentos disponíveis nos municípios que integram a Costa do Cacau. Esse
folheto, segundo o secretário municipal do Turismo de Canavieiras, Fernando
Volpi, será uma excelente ferramenta de marketing para a apresentação dos
atrativos da região.
A solenidade de
abertura da reunião da Câmara de Turismo da Costa do Cacau contou com a
participação do Grupo de Dança da Apae de Canavieiras, que apresentou a Dança
do Pescador, e do Clube da Melhor Idade Alegria de Viver, com a dança típica
italiana da Tarantela.
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in Economia
& Negócios | Tags: Adriana Teodoro, Câmara de Turismo da Costa do Cacau,Canavieiras, Clube da Melhor Idade Alegria de Viver, Dança do Pescador, Fernando Volpi, gestora de atendimento regional da Coelba, Grupo de Dança da Apae de Canavieiras, Mari Gândara,municípios do sul da Bahia, prefeito Almir Melo, presidente da Câmara de Turismo, secretário municipal do Turismo de Canavieiras | Comente agora! »
A
DECAPITAÇÃO DE TODOS NÓS
A decapitação do marido
de uma policial militar ocorrida dia 29/10 no Rio de Janeiro serve,
infelizmente, para mostrar o quanto todos os tipos de limites já foram
ultrapassados pelo crime organizado no Brasil.
Foi muito mais do que
um assassinato: Foi a execução cruel, planejada e desumana de alguém
absolutamente inocente, que apenas queria viver neste Brasil, com sua esposa e
familiares.
Aqueles que o
executaram tinham várias certezas. Primeiro, repise-se, a da total inocência da
vítima. Mas isto em nada lhes importava; Segundo a certeza de que ao matá-lo
estariam mostrando para todo e qualquer policial e agente do poder público que
eles e suas famílias estão dominados pelo crime; E a terceira – e principal
certeza – é de que não há, no Brasil, lei alguma capaz de puni-los.
É verdade. A única
coisa que este tipo de criminosos ainda teme um pouco é uma tropa de policiais
militares bem treinada e bem armada. Com esses reduz-se substancialmente o
espaço para o “vamos conversar”, para os “embargos infringentes” da vida, para
os jeitinhos.
No mais, tudo lhes soa
como uma grande piada. Juízes? Leis? Promotores? Inquérito Policial? Vara
Crime? O que é isso tudo diante do poder do dinheiro do crime organizado?
Diante do poder de suas relações políticas? Do poderio dos fuzis automáticos e
metralhadoras a serviço das facções criminosas?
O Estado brasileiro não
poderia, jamais, aceitar uma ação criminosa como aquela que foi cometida no Rio
de Janeiro porque ela é uma ação contra o próprio Estado, a intimidá-lo e
acuá-lo, contrapondo-se a ele para negar sua existência e validade.
Não há Estado sem
polícia, nem no capitalismo nem no socialismo. Nem pode haver ordem e poder
estatal sem controle social, sem poder judiciário e sem ordenamento jurídico
eficazes. E isto não é uma questão de ordem ideológica, mas de cunho prático,
pois simplesmente não há Estado sem tais instituições.
E sem Estado o que
existe é a barbárie, o império da força bruta, o salve-se quem puder. O que
existe é a negação de todos os princípios de cidadania, o fim do respeito às
pessoas, a morte da dignidade humana e, portanto, da própria condição de ser
humano.
Não se trata de ser de
esquerda ou de direita. Nem católico, evangélico ou ateu. Nem bonzinho ou
malvado. Se o marido de uma policial militar é barbaramente executado porque
sua esposa, na condição de agente do Estado, contrariou os interesses
econômicos de uma organização criminosa, o que resta para nós outros? Quanto
vale as nossas vidas? E a de nossos familiares?
Por isso, faz-se
necessário que as pessoas se posicionem – enquanto ainda é possível:
Valorizando o Trabalho; afirmando os valores da Família, seja ela como for;
apoiando os órgãos do Estado que se opõem à ação do crime; deixando de
alimentar economicamente suas engrenagens, entre outras ações.
Se não conseguir fazer
nada disso, pelo menos pare de apoiar criminosos, tratando monstros como se
fossem pobres coitados.
É o que se pode fazer,
enquanto não nos tornamos a próxima vítima.
Professor,
graduado em História; e Advogado, graduado em Direito, ambos pela UESC –
Universidade Estadual de Santa Cruz.
VOU BATER O MARTELO...
PONTO
FINAL. (REDAÇÃO: O BOLSO DO ALFAIATE)
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