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bugalhos
Morre escritor Gabriel García Márquez
Morreu nesta quinta-feira (17)
o escritor colombiano Gabriel García Márquez, de 87 anos. O jornalista morava
no México. No início deste mês, ele foi hospitalizado. A família do escritor
informou no início da semana que a saúde dele era frágil.Na quarta-feira (16),
o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos desmentiu que García Márquez
estava com metástase. "Não é certo que o escritor esteja novamente tomado
pelo câncer, como foi publicado por um diário mexicano. Isso não é certo",
disse Santos. Após saber da morte do escritor, Santos se manifestou por meio de
sua conta no Twitter. "Mil anos de solidão e tristeza pela morte do maior
colombiano de todos os tempos! Solidariedade e condolencias à Gaba e
família."
Entrega da declaração termina em 30 de abril
Faltam 15 dias para o fim do
prazo de entrega da declaração do Imposto de Renda. Os contribuintes que ainda
não fizeram as contas com o Leão precisam ficar atentos. A multa para quem
entregar a declaração fora do prazo é de R$ 165,74 e pode chegar ao valor
máximo de 20% do imposto devido à Receita Federal.Neste ano, a declaração deve
ser entregue exclusivamente pela internet. É possível fazer envio por
computadores, tablets e smartphones. Vale lembrar que não é mais permitido
entregar a declaração em disquetes em unidades dos Correios ou em delegacias da
Receita Federal.Os documentos mais importantes e que precisam estar em dia para
preenchimento da declaração são: CPF, título de eleitor, comprovante de
endereço e cartão do banco para informar o número da agência e da conta para
restituição ou débito.
Suspeitos de integrar guerrilha foram
mortos durante o governo FHC
Nadine
Borges, da Comissão da Verdade, revela que ação das Forças Armadas contra
suspeitos de integrar aGuerrilha do Araguaia durou até o governo FHC
Por Gilberto de Souza - Homens das Forças Armadas
brasileiras teriam realizado, já durante o governo do ex-presidente Fernando
Henrique Cardoso (FHC), uma nova etapa da Operação Limpeza no Araguaia, entre os Estados do
Tocantins, Mato Grosso e Maranhão, que consistia na busca e extermínio de
supostos adeptos da guerrilha que
enfrentou os governos ditatoriais impostos ao longo de duas décadas ao país. A
informação foi revelada na noite desta quarta-feira, pela advogada Nadine
Borges, uma das coordenadoras da Comissão da Verdade, que investiga os abusos
cometidos pelas forças de repressão mantidas durante a ditadura civil-militar
instalada após o golpe de Estado de 1964.
Nadine Borges falou, na noite
passada, a uma plateia na qual estavam presentes, entre outros, a deputada
federal Jandira Feghali (PCdoB) e o presidente regional da legenda, João
Batista Lemos, o ex-presidente da União Nacional dos Estudantes Daniel Iliescu,
representantes do Judiciário e intelectuais. Na mesa do debate que antecedeu o
lançamento do livro Alma em fogo, do ex-deputado Aldo Arantes, coordenada pelo
representante no Rio da Fundação Maurício Grabois, Carlos Henrique Tibiriça,
estavam o ex-deputado Haroldo Lima, fundador da Ação Popular (AP), o cineasta
Cacá Diegues e o advogado e ex-parlamentar Modesto da Silveira. Todos ouviram o
relato de Nadine Borges.
Tucanos são peritos em “Medidas Impopulares
Por Daniel Quoist - de São Paulo - Aécio Neves, como de hábito privilegiando interlocução com entidades classistas patronais, tem levado ao empresariado do centro-sul do país sua disposição para adotar medidas impopulares tão logo coloque no peito a faixa presidencial.
É óbvio que uma
minoria deve ter recebido maior detalhamento do significado do “impopulares”. E
certamente nesse seleto grupo de brasileiros se encontram banqueiros,
industriais, donos de redes de shoppings centers e supermercados, quase sempre
gente muito atenta às variações, minuto a minuto, registradas nas bolsas de
valores de São Paulo, New York, Londres ou Singapura.
É certo que tais
detalhamentos, se feitos, devido ao pleito presidencial que se avizinha,
dificilmente chegariam aos ouvidos dos que habitam há tempo demasiado o andar
de baixo da pirâmide social brasileira: a nova classe média com seus novos
milhões de consumidores, os pobres em geral, os miseráveis em particular.
Medidas impopulares nada mais é que
- Diminuir
a atividade econômica do país
- congelar o aumento dos salários, a começar pelo salário-mínimo que se avizinhará dos R$ 800,00 em janeiro de 2015
- Estancar severamente as atuais políticas proativas de geração de emprego e renda
- implante do neoliberalismo que levado à risca quebrou os Estados Unidos e boa parte da Europa nos anos 2008/2010
- congelar o aumento dos salários, a começar pelo salário-mínimo que se avizinhará dos R$ 800,00 em janeiro de 2015
- Estancar severamente as atuais políticas proativas de geração de emprego e renda
- implante do neoliberalismo que levado à risca quebrou os Estados Unidos e boa parte da Europa nos anos 2008/2010
Esse quadro é bem conhecido da
população brasileira e é filho dileto de fases econômicas que o Brasil luta
para esquecer: “precisamos primeiro fazer crescer o bolo e só então termos o
que dividir”; “a economia vai bem, o povo é que vai mal”; “esqueçam o que eu
escrevi”.
Conviria ao presidenciável – e ao
seu festejado economista tucano – detalhar mais, muito mais!, até que
fronteiras o “medidas impopulares” pretende lançar suas garras em seu afã
messiânico para ter um rígido controle da atividade econômica, dos gastos
públicos e da premissa de que “estado bom é estado mínimo”.
POR HOJE É SÓ...
PONTO FINAL (REDAÇÃO: O BOLSO DO ALFAIATE)
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