É isso aí

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sexta-feira, 18 de abril de 2014

alhos & bugalhos

Morre escritor Gabriel García Márquez


Morreu nesta quinta-feira (17) o escritor colombiano Gabriel García Márquez, de 87 anos. O jornalista morava no México. No início deste mês, ele foi hospitalizado. A família do escritor informou no início da semana que a saúde dele era frágil.Na quarta-feira (16), o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos desmentiu que García Márquez estava com metástase. "Não é certo que o escritor esteja novamente tomado pelo câncer, como foi publicado por um diário mexicano. Isso não é certo", disse Santos. Após saber da morte do escritor, Santos se manifestou por meio de sua conta no Twitter. "Mil anos de solidão e tristeza pela morte do maior colombiano de todos os tempos! Solidariedade e condolencias à Gaba e família."

Entrega da declaração termina em 30 de abril

Faltam 15 dias para o fim do prazo de entrega da declaração do Imposto de Renda. Os contribuintes que ainda não fizeram as contas com o Leão precisam ficar atentos. A multa para quem entregar a declaração fora do prazo é de R$ 165,74 e pode chegar ao valor máximo de 20% do imposto devido à Receita Federal.Neste ano, a declaração deve ser entregue exclusivamente pela internet. É possível fazer envio por computadores, tablets e smartphones. Vale lembrar que não é mais permitido entregar a declaração em disquetes em unidades dos Correios ou em delegacias da Receita Federal.Os documentos mais importantes e que precisam estar em dia para preenchimento da declaração são: CPF, título de eleitor, comprovante de endereço e cartão do banco para informar o número da agência e da conta para restituição ou débito.

Suspeitos de integrar guerrilha foram mortos durante o governo FHC



Nadine Borges, da Comissão da Verdade, revela que ação das Forças Armadas contra suspeitos de integrar aGuerrilha do Araguaia durou até o governo FHC

Por Gilberto de Souza - Homens das Forças Armadas brasileiras teriam realizado, já durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC), uma nova etapa da Operação Limpeza no Araguaia, entre os Estados do Tocantins, Mato Grosso e Maranhão, que consistia na busca e extermínio de supostos adeptos da guerrilha que enfrentou os governos ditatoriais impostos ao longo de duas décadas ao país. A informação foi revelada na noite desta quarta-feira, pela advogada Nadine Borges, uma das coordenadoras da Comissão da Verdade, que investiga os abusos cometidos pelas forças de repressão mantidas durante a ditadura civil-militar instalada após o golpe de Estado de 1964.
Nadine Borges falou, na noite passada, a uma plateia na qual estavam presentes, entre outros, a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB) e o presidente regional da legenda, João Batista Lemos, o ex-presidente da União Nacional dos Estudantes Daniel Iliescu, representantes do Judiciário e intelectuais. Na mesa do debate que antecedeu o lançamento do livro Alma em fogo, do ex-deputado Aldo Arantes, coordenada pelo representante no Rio da Fundação Maurício Grabois, Carlos Henrique Tibiriça, estavam o ex-deputado Haroldo Lima, fundador da Ação Popular (AP), o cineasta Cacá Diegues e o advogado e ex-parlamentar Modesto da Silveira. Todos ouviram o relato de Nadine Borges.

Tucanos são peritos em “Medidas Impopulares

Por Daniel Quoist - de São Paulo  - Aécio Neves, como de hábito privilegiando interlocução com entidades classistas patronais, tem levado ao empresariado do centro-sul do país sua disposição para adotar medidas impopulares tão logo coloque no peito a faixa presidencial.

É óbvio que uma minoria deve ter recebido maior detalhamento do significado do “impopulares”. E certamente nesse seleto grupo de brasileiros se encontram banqueiros, industriais, donos de redes de shoppings centers e supermercados, quase sempre gente muito atenta às variações, minuto a minuto, registradas nas bolsas de valores de São Paulo, New York, Londres ou Singapura.
É certo que tais detalhamentos, se feitos, devido ao pleito presidencial que se avizinha, dificilmente chegariam aos ouvidos dos que habitam há tempo demasiado o andar de baixo da pirâmide social brasileira: a nova classe média com seus novos milhões de consumidores, os pobres em geral, os miseráveis em particular.
Medidas impopulares nada mais é que
-     Diminuir a atividade econômica do país
-     congelar o aumento dos salários, a começar pelo salário-mínimo que se avizinhará dos R$ 800,00 em janeiro de 2015
-     Estancar severamente as atuais políticas proativas de geração de emprego e renda
-     implante do neoliberalismo que levado à risca quebrou os Estados Unidos e boa parte da Europa nos anos 2008/2010
Esse quadro é bem conhecido da população brasileira e é filho dileto de fases econômicas que o Brasil luta para esquecer: “precisamos primeiro fazer crescer o bolo e só então termos o que dividir”; “a economia vai bem, o povo é que vai mal”; “esqueçam o que eu escrevi”.
Conviria ao presidenciável – e ao seu festejado economista tucano – detalhar mais, muito mais!, até que fronteiras o “medidas impopulares” pretende lançar suas garras em seu afã messiânico para ter um rígido controle da atividade econômica, dos gastos públicos e da premissa de que “estado bom é estado mínimo”.

POR HOJE É SÓ... PONTO FINAL (REDAÇÃO: O BOLSO DO ALFAIATE)

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