É isso aí

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quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

Itajuípe perde 396 habitantes na estimativa do Censo 2022

 alhos & bugalhos

Itajuípe perde 396 habitantes na estimativa do Censo 2022


O município de Itajuípe está perdendo 396 habitantes com a estimativa do censo 2022, que está sendo realizado pelo IBGE. Com estimativa de 2021,  Itajuípe tinha 20.309 habitantes, devidamente atualizado, enquanto o resultado preliminar deu 19.913, o que da uma queda de 396 pessoas.

O IBGE divulgou o resultado preliminar do censo 2022, levantado até o dia 5 de dezembro e desagradou ainda mais os municípios brasileiros que contestam os dados.

Os dirigente do IBGE informaram ter recenseado 81% da população; e que no ultimo dia 26 os dados foram encaminhados ao Tribunal de Contas da União (TCU), que a partir desses dados define a cota do fundo de participação dos municípios (FPM).

Na zona denominada Z 4, os números ficaram assim estimado pelo Censo 2022:

Almadina        5.195

Barro Preto    5.820

Coaraci          19.913

Itapitanga     10.320

Uruçuca         21.365

Eleição para Mesa Diretora da Câmara Municipal de Itajuípe terá chapa única


O Edil Crispim “Klisman da ambulância”Bento Nunes (PCdoB) encabeça a chapa única, que disputará a presidência do Legislativo Itajuipense, para o Biênio 2023/2024, em Sessão especial que acontecerá nesta quinta-feira (29/12), às 09h, no plenário Acácio Almeida.

Também comporão a chapa única os Edis: Gean Márcio de Souza Silva (PODEMOS), Fábio José Almeida Santos (PP), Edmilson Borges do Nascimento (PODEMOS) e Joacy Caires dos Santos (PSD), que concorrerão aos cargos de 1º Vice-presidente, 2º Vice-presidente, 1º Secretário e 2º Secretário, respectivamente.

As comissões permanentes para o mesmo período também serão definidas em conformidade com o Regimento Interno do Legislativo.

O prazo para o registro das inscrições de chapas participantes da nova disputa foi encerrado no final do expediente do dia 26 do corrente mês.

Atualmente a presidência é exercida pela Edil Lusiane Maia de Souza (PSD), que encerará o seu mandato no dia 31 de dezembro.

Governo da Bahia antecipa repasse de R$ 318 mi do ICMS para prefeituras e avalia responsabilizar Chesf


O governo do estado decidiu antecipar ara esta quinta-feira (29) o repasse do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para as prefeituras. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (28), durante duas reuniões, na Governadoria, entre o governador eleito, Jerônimo Rodrigues (PT), o governador em exercício, Adolfo Menezes (PSD), e secretários.

Também será aberta uma linha de crédito, no valor de R$ 100 milhões, através da Desenbahia, para o financiamento destinado a empresários que tiveram seus negócios prejudicados pelas chuvas. O Governo do Estado avalia, ainda. responsabilizar a Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) pelos danos causados em Jequié e região.

Participaram das reuniões o chefe de gabinete da equipe de transição, Adolpho Loyola, o secretário da Casa Civil, Carlos Mello, a secretária da Saúde, Adélia Pinheiro, o líder da bancada do governo na Assembleia Legislativa, deputado Rosenberg Pinto (PT), outros técnicos e, virtualmente, o superintendente da Defesa Civil do Estado, coronel-bombeiro Carlos Miguel Filho, e o comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia, coronel Adson Marchesine. 

Jerônimo Rodrigues destacou o pagamento antecipado do imposto e o financiamento para comerciantes e prestadores de serviço: “o Estado está pagando, antecipadamente, nesta quinta-feira (29), o ICMS, que já será uma ajuda importante na dinamização econômica para todos os municípios, não apenas os atingidos pela enchente. Serão depositados R$ 318 milhões nas contas das prefeituras. O Estado continuará aliado às prefeituras na pós-enchente para cuidar do povo da nossa Bahia”. 

Adolfo Menezes informou que, na terça-feira (27), foi enviado para a Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) um projeto de lei para liberação de R$ 100 milhões para os pequenos e médios comerciantes.

Outro assunto tratado durante as reuniões foi a possível responsabilização da Chesf pela inundação provocada em Jequié e municípios da região com o aumento da vazão da Barragem de Pedra, na Bacia do Rio de Contas. Uma das hipóteses é a de que esta ação tenha contribuído com as inundações. “Nós já determinamos que a PGE [Procuradoria Geral do Estado] procure meios legais, estudando a forma para que a Chesf possa responder pelo que está acontecendo nesses últimos períodos de chuvas, porque nós entendemos que é preciso uma maior responsabilidade sobre a gestão das águas da Barragem da Pedra”, afirmou Jeronimo. Do: bahianoticias

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domingo, 18 de dezembro de 2022

Conta de luz vai subir até 36% com “herança” e aumento de custos - mantenha-se bem informado

 alhos & bugalhos

BAHIA: JERÔNIMO, OTTO, ROSEMBERG E DEMAIS REPRESENTANTES ELEITOS DE 2022 SÃO DIPLOMADOS NO TCA


O deputado estadual e líder do governador Rui Costa no Legislativo baiano, Rosemberg Pinto (PT) foi diplomado, nesta sexta-feira (16), para o quarto mandato. A solenidade, que conclamou os 90.769 votos, ocorreu no Teatro Castro Alves, em Salvador.

Também foram diplomados o governador Jerônimo Rodrigues (PT) e o vice-governador Geraldo Júnior (MDB), o senador Otto Alencar (PSD) e as suplentes Terence Lessa (PT) e Hildinha Menezes (PSD), primeiro e segunda, respectivamente, além dos 39 deputados federais e os outros 62 estaduais.

“Sou grato e comprometido para fazer valer os 90.769 atos de confiança, que são estendidos a toda Bahia, sobretudo, em um momento histórico, em que haverá uma mudança, totalmente positiva, para o povo brasileiro, com o retorno do presidente Lula e a vitória da democracia, que foi tão ameaçada neste pleito recente”, agradeceu.

O parlamentar elogiou a escolha popular pela manutenção do PT à frente da Bahia e avalia que Jerônimo terá melhores condições de governabilidade com o apoio de Lula. “Já na Bahia, nós do PT e partidos aliados fizemos bem o dever de casa. Testados, aprovados pela quinta vez, de Jaques Wagner, com dois mandatos, passando por Rui Costa, que repete o feito, e, agora, Jerônimo chega com o apoio do Governo Federal, que ainda tem primeiro escalão de Lula os, também, baianos, já confirmados, nos ministérios Rui Costa, Casa Civil e Margareth Menezes, Cultura”, cravou.


MPF denuncia 11 pessoas por desvios de dinheiro da educação em cidade baiana

Prefeito, agentes públicos e empresários são acusados de crimes como organização criminosa, lavagem e desvio de dinheiro público

O MPF (Ministério Público Federal) apresentou denúncia contra onze pessoas, entre prefeito, agentes públicos empresários, investigados por desvio de recursos públicos da educação em Ribeirão do Largo, no Sudoeste baiano a 609 km de Salvador. O esquema foi inicialmente investigado na Operação Lateronis, iniciada em 2013, que apontou a ocorrência de fraudes a licitações, por meio da criação de empresas de fachada e direcionamento de contratos para empresas previamente escolhidas pelo grupo criminoso.

A denúncia oferecida pelo MPF abrange ilícitos ocorridos entre 2013 e 2015, além de crimes licitatórios de desvio de dinheiro público e lavagem de capitais cometidos entre os anos de 2010 e 2017. A acusação elenca nove contratos com indícios de irregularidades, cuja soma dos valores ultrapassa R$ 2,4 milhões. A cidade teve arrecadação, em 2021, de R$ 30.485.187,10 sendo apenas R$ 942.491,36 de receita própria.

Segundo as investigações, a organização criminosa fraudava o caráter competitivo das licitações para aquisição de merenda escolar e contratação de serviços de transporte escolar, com recursos oriundos do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica) e do Pnate (Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar), fato já denunciado no ano de 2017 e com condenação criminal.

As contratações se davam de maneira direta, por dispensa ou inexigibilidade de licitação, em casos fora das hipóteses previstas em lei. Parte dos recursos chegou a ser utilizada para contratação de bandas musicais e estrutura de apoio para festividades.

O grupo valia-se de empresas de fachada registradas em nome de “laranjas”, que não possuíam, na prática, a estrutura mínima para execução do serviço pactuado, e seus administradores repassavam parte dos pagamentos recebidos em contratos superfaturados para os agentes públicos da organização criminosa.

O esquema fraudulento foi desvendado com análises de dados de movimentação bancária e fiscal dos agentes e empresas envolvidas, que identificaram transações irregulares tendo por objetivo o desvio de recursos e a lavagem de dinheiro. Também foram realizadas análises de documentos públicos e oitivas de peças-chave do esquema, além de diligências que comprovaram a incapacidade econômica e operacional das empresas para cumprir com os objetos contratados.

O MPF pede a condenação dos investigados, na medida de suas participações, pelos crimes de fraude em licitação, contratação direta ilegal, desvio de verbas públicas, organização criminosa e lavagem de dinheiro, além de R$ 2 milhões a título de reparação pelos danos causados. Cabe agora ao TRF1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região) analisar o caso e decidir se aceita a denúncia. O órgão ministerial solicitou, ainda, o levantamento do sigilo da peça. - IP n.º 1023049-87.2020.4.01.0000 - Fonte: Ascom MPF/BA

Conta de luz vai subir até 36% com “herança” e aumento de custos


Mesmo com a aprovação de medidas para segurar os aumentos na conta de luz, os reajustes tarifários de energia homologados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nas últimas semanas superaram de forma significativa os do mesmo período do ano passado, com aumentos de até 36%. Os porcentuais foram empurrados para cima por uma combinação de fatores, que vão desde custos financeiros “herdados” do ano passado ao aumento de preços de energia e encargos.

Dos 26 processos analisados de julho a dezembro de 2021, dez resultaram em aumentos de dois dígitos, sendo o maior deles de 16,45%, da Enel Goiás. Neste ano, 16 reajustes alcançaram os dois dígitos, dos quais dez ficaram acima de 20%.

O maior efeito médio para os consumidores foi o da Equatorial Amapá, cujo reajuste médio de 36,08% foi aprovado na última terça-feira, 13, pela diretoria da agência reguladora. Segundo a área técnica da agência, a alta é atribuída principalmente à CVA Energia (conta de compensação da variação dos custos de aquisição de energia e outros itens da parcela A), com um efeito médio de 14,14%, e a retirada do diferimento financeiro de 2021.

O diretor de Regulação da TR Soluções, Helder Sousa, afirma que o diferimento do ano passado evitou um aumento de 21,5% para a concessionária. A alta então homologada pela Aneel foi de 4,8%. “Assim, para o evento agora de 2022 a retirada deste financeiro negativo impacta na percepção de aumento de custo para o consumidor de mesma intensidade”, disse Sousa.

Segundo ele, o aumento deste ano poderia ser ainda maior se não tivesse sido concedido o empréstimo da Conta Escassez Hídrica, socorro financeiro aprovado no ano passado para as distribuidoras cobrirem o forte impacto do aumento de custos com despachos termoelétricos (quando o operador do sistema determina que uma térmica gere energia elétrica).

Segundo Sousa, as tarifas da Equatorial Amapá – então CEA – só não subiram mais nos últimos anos em função de uma compensação financeira.

Inflação não mede

A maior parte dos reajustes tarifários mais expressivos não deve ser capturada pela inflação medida pelo IPCA deste ano, uma vez que foram aplicados a distribuidoras que atendem regiões metropolitanas que não compõem o subitem energia elétrica residencial medido pelo índice do IBGE.

 Parlamentares acionaram a Justiça para barrar a cobrança de reajuste médio de 36,08% nas tarifas de energia da Equatorial Amapá (antiga CEA), que atende cerca de 120 mil unidades consumidoras no Estado. Na ação popular protocolada na Justiça Federal do Amapá, os parlamentares classificaram o aumento como “abusivo e desproporcional”. (COLABOROU LUCIANA COLLET) - As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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segunda-feira, 12 de dezembro de 2022

Nostalgias de Itajuípe - 1952 - 2022 - 70 anos de memórias

Nostalgia do que se foi...










Nunca mais o sorvete do Zé Aziz

Nunca mais as sutilezas de Valter Jacaré

Nunca mais o olá ladrão de Teteu Cacheiro

Nunca mais a elegância do delegado Moisés Bernardino

Nunca mais a vidraçaria de Irineu

Nunca mais a voz sonora de Bucharel

Nunca mais o som mavioso da Voz de Itajuípe (Clóvis Pereira)

Nunca mais as camisas Guararapes e as roupas intimas Demillus, da loja de seo Ivo

Nunca mais o picolé de Derneval e os sorvetes de Marcelino Sorveteiro

Nunca mais os selos fazendários, da cachaça Boca Negra, de Jose Adry usados para burlar as entradas para a geral no cinema Larocca

Nunca mais o sarapatel de Vitória, na antiga feira livre

Nunca mais os bailes do Esporte Clube Bahia, ao som de Os Brasas

Nunca mais a “Noite da Cigana” na Escola Polivalente, ao som de Os Brasas,

Joedson, de Ipiau e o Mach Five de Valença

Nunca mais Litinho e seu Conjunto

Nunca mais o Grande Cantante Mexicano, Ramon Cardiale

Nunca mais as sessões cinematográficas nos Cines, Ana, Glória Éden e Teatro Hage

Nunca mais a troca de gibis na porta do cinema

Nunca mais as pinturas da igreja, de Junot Mattos

Nunca mais as solenidades no Cine Éden

Nunca mais os passeios noturnos nos jardins centrais

Nunca mais o comércio pungente do Rio Branco, e a roda gigante do parque infantil do jardim

Nunca mais as tardes de bola na Desportiva e o Torneio Caixeiral

Nunca mais os sorrisos faceiros das meninas de Biô, Madalena, Iva e Escurinha

Nunca mais a Luz Negra, da Boate Cinderela

Nunca mais o apito dos trens, suaves na chegada e tristes nas partidas, na antiga estação

Nunca mais as angustia nos desligamentos das luzes geradas pela Usina Manoel Novaes

Nunca mais os atendimentos humanitários dos Doutores Diógenes, Montival, Sólon Magalhães e Libório

Nunca mais o café de Severinho, Afonso e Zé Alemão e o mingau de Adélia

Nunca mais a cerveja gelada no Bar de Chico Bucetão, Pau de Macuco e da Toca do Gatão

Nunca mais a Barraca de zinco de Dedê

Nunca mais o Bim Ban Bu Bar, do Miguel Pescocinho

Nunca mais o Armazém Santa Maria de seo Agapê , Pedro Surdo, Pedro Gonçalves, e as cocadas de dona Anita Pinillos

Nunca mais Maria Homem

Nunca mais a Velha debaixo da cama

Nunca mais as peraltices, disputas de peladas, bandeirinha, três Maria e pular macaco nas ruas

Nunca mais os parquinhos do Rio Branco e os barquinhos dos irmãos Leite

Nunca mais os peitorais das tropas que carregavam cacau

Nunca mais as sessões espíritas de Zé Onides e Bolívar

Nunca mais as disputas entre as Bandas Marciais da Escola de Comércio e o Ginásio 7 de Setembro

Nunca mais as Micaretas, Quermesses e Terno de Rei

Nunca mais a cadência e os repiques das Escolas de Sambas Unidos da California, de Zelito, Unidos do Centro, de Litinho e Filhos da Califórnia, de Rogério Pinto e Cláudio Luz

Nunca mais as meninas do Bloco de Rosival

Nunca mais o som dos atabaques dos Afoxés

Nunca mais a harmonia da Filarmônica 1º de Janeiro

Nunca mais Os Amigos do Generá e Mixto Quente

Nunca mais os Blocos de Amarilio e de Zequinha de Abdala

Nunca mais Dona Jujú da Legião, João Adry da Farmácia, Edvaldo Cunha do Centro Espírita

Nunca mais as serestas de Zé Pinga

Nunca Mais os cortes de cabelos dos barbeiros, Aniceto, Ruy, João Barbeiro, Besouro Casacudo, Vadinho, Zé Rolinha e Egron

Nunca mais o corte de roupas de Clodoil, Deusdeth e Zenaidio

Nunca mais as Alfaiatarias Silmara e Estrela, de Zé Rosa

Nunca mais Cordão de Ouro, Leonel, Mendengue, Jupará, Cascade Bala, João Vovô, João Andorinha, o cego Furtunato, Maria “Arcanja” Angélica, Tumida, Alebara, Besouro Casacudo,Tanta carne cadê dente e Sobe e não desce

Nunca mais João Brotinho, Baronesa e Zéis

Nunca mais Bulachinha, Cuzcuz e Arroz

Nunca mais o aguadeiro Alexandre

Nunca mais Galo Cego e Pipia Cega

Nunca mais João Ourives

Nunca mais Seo Augusto “Savu”, dona Maria, Emerson e Zé de Milu, no convento

Nunca mais as Divinas Mestras Julieta, Judite, Lucinha, Didia Sá, Maria Ângela Bezerra, Dulce Belo, Clemene Vinhas e Paixão

Nunca mais os mestres Manoel Izidoro, Raymundo Lins, João Clímaco, Aristharco Weylly Filho, Wanderley Campos e João Agnaldo

Nunca mais as fobicas de Magalhães

Nunca mais as marinetes da Sulba

Nunca mais Quadrinhos e Enock da agência da Sulba

Nunca mais o Posto Texaco e as bombas de gasolina de Zé Alemão e Albertone Pinto

Nunca mais as missas das crianças e dos jovens e os Sacristãos do Grupo São Tarcisio

Nunca mais o Grupo de Jovens JEPEM

Nunca mais a Biblioteca do Convento e as imagens

Nunca mais a Escolinha Cinderela, de professora Lenida, e as particulares das professoras Julieta Fonseca, Judite e Lucia Pinilos

Nunca mais Leila Abjaude, Adauta Alvina do Sesp e Albertino da Sucam

Nunca mais os versos de Andorinha

Nunca mais os times do Bahia, Santa Cruz, Atlas, Flamengo e Grêmio

Nuca mais o Cabaré de Flávio e de dona Lúcia

Nunca mais o Bar Bico de Ferro e O Inferno Vermelho

Nunca mais a Roupa Velha de Manhoso e Baixota

Nunca mais O Jangadeiro, o Brazeiro, a Chusrracaria Rancho Z e a Cabana do Lago

Nunca mais os quibes de dona Maria Pedro Hagge

Nunca mais os sinuques de Elifio e de Fidelis

Nunca mais os roletes de seo Henrique

Nunca mais os abarás e acaraje das Baianas Tapuya, Santaninha e Margarida

Nunca mais o côco verde e o peixe salgado, de seo Martins

Nunca mais os contos de Vicente Pires

Nunca mais as poesias de Helio Nunes da Silva e Souza Lopes

Nunca mais os repentes de Mario Peito de Pombo

Nunca mais os afagos de Memu Pão

Nunca mais as hortas do Nego Leonel

Nunca mais os consertos de sapatos de Nito e Zezito sapateiro

Nunca mais os babas, no Barro vermelho

Nunca mais os banhos no Cajú e na Piscina dos Artistas

Nunca mais as cervejas nevadas do Bar de Fernandinho Curió

Nunca mais as maquiagens de Rita Pavone

Nunca mais as bicicletas de aluguel de Zequinha Bode

Nunca mais as sapatarias de Zé Campos e Neca Sapateiro

Nunca mais a Guarda Noturna com os silvos dos apitos noturnos

Nunca mais os abates no matadouro municipal

Nunca mais o violão de João de Amâncio e a paciência de Zé Cruz

Nunca mais as cachaças de Ermiro, Joaquim da Moringa e o Bar de Ranieri

Nunca a mais o Lactário Santa Eufrozina

Nunca mais A Guanabara, de dona Noêmia

Nunca mais os apupos dos delegados Brás Lopes, Mariniello e Albertone Pinto

Nunca mais os mercadinhos pegpag de Jalsen Lisboa e Bonsuete

Nunca mais as lojas de moveis de Osmundo e Benedito Santos

Nunca mais as Lojas de Waldeck e A Carioca, de Tonho de Brandão, A Boneca, de Jorge JoséHage

Nunca mais as lojas de tintas e ferragens de Antonio Gonçalves, Marujo, Pedro Gonçalves e Lafaiete

Nunca mais os armazéns da Cia. Wildberg, Cooperativa, Brandão Filho, Manoel Joaquim de Carvalho, Correa Ribeiro, Braz Bartilot, Walmir Badaró e dos Irmãos Hage Comércio e Exportação

Nunca mais as cooperativas de créditos populares

Nunca mais o Saps e a Cobal

Nunca mais o oficio dos dentistas Genebaldo e Dr. Lourdes Pinilos e dos práticos “O pestinha Enock” e Dantinhas

Nunca mais as mercearias de Durval Mainat, Dantinhas e Josué Capenga

Nunca mais a jabá de João da Pá e de Pedro Bitelo

Nunca mais o peixe “Minhagaia” de Albertino

Nunca mais as músicas sacras do Harmone, tocado por dona Didia Sá na igreja Matriz

Nunca mais os tabeliães João e Rosalvo Deway, Wilson Moura, Gelson Vinhas oficiala dona Dedé Affonso e os oficiais de justiça Adelson Careca, Mario Peito de Pombo e Carrinho

Nunca mais os grêmios estudantis Afrânio Peixoto (Ginásio) e Ernesto Carneiro Ribeiro (Escola de Comércio)

Nunca mais a Associação Pais e Mestre do Colégio Diógenes Vinhaes

Nunca mais os Juízes de Paz Joaquim Bonfim, Marujo e Lafaiete Souza

Nunca mais os ensacadores Curió, Papagaio e Veveio

Nunca mais os toques das campanhias, na elevação sacramental

Nunca mais os pintores Elias Fonfon, Cenor, Bolinho Lelinho e Zé da Porca

Nunca mais os cartazes anunciando os filmes, pintados por Porfirio e Elias Fonfon

Nunca mais os encanadores Tota, Josa e Jabinho e as bicas de Zé Leite

Nunca mais os pães e biscoitos das Padarias Aurora, dos Benevides, Pinilos e Triunfo

Nunca mais Jonas e Hilário, coveiros

Nunca mais João Brotinho

Nunca mais os pulinhos de Santana, da padaria do Rio Branco

Nunca mais o jornal mimeografado BI, de Osman Freitas

Nunca mais O Paladino de Clodoaldo Cardoso, o Imparcial, Tribuna do Almada, O Renovador, O Imparcial, Correio Itajuipense e Folhas dos Lagos

Nunca mais as poesias de Helio Nunes da Silva

Nunca mais os versos de Andorinha

Nunca mais os discursos de Dr. Diógenes, Francolino Neto e João Deway Guimarães

Nunca mais os fretes de caminhões de Zé Flório, Luis Guerra, Jorge do L, Miralvo, Cenildes, Chico Grosso, Manequinha e Lafaiete

Nunca mais as ferragens de Zé Galdino

Nunca mais as visitas de Marcos Santarita

Nunca mais as pensões de Aninha, Mirabela, Nenzinha, dona Laura, Izaura, José Abjaude e dona Júlia, no Rio Branco

Nunca mais as doses homéricas de “India” no bar de Tilú

Nunca mais a arte teatral do Grupo Gorja

Nunca mais o Armazém e o Armarinho Sem Nome de seo Aziz Midlej, seo Adno e Edna

Nunca mais a discoteca Barbarella

Nunca mais os presépios de Junot e dona Ana

Nunca mais a oficina e sinais de TV de Zé do Rádio

Nunca mais a carne do sol de Adalberto e as lingüiças de Quincas do Porco

Nunca mais as oficinas mecânicas de seo Belisário e Mestre Augusto

Nunca mais os sindicalistas Jose Silva, Virgilio Torquato, Amarilio, Durval Rodrigues, do Paty Verde e Joaquim Cunha

Nunca mais os engraxates Isaac e Percilio

Nunca mais o peido que matou a Acácia do jardim

Nunca mais os administradores rurais Silvano Sobral, seo Calazans, Jesse de Oliveira, Manoel Militão Moura e Durval do Paty Verde

Nunca mais a auto-escola de Ariston Kruschewsky

Nunca mais os charutinho e quibes de dona Glorinha

Nunca mais as professoras de datilografia dona Celcina, Marinalva, Ozenita

E Lindaura Cardoso

Nunca mais a Pensão Mirabela

Nunca mais os taxistas Pedrinho, Crispin Sales, Mansur, Mahariz, Antônio Chiranha Américo Hage e Nativo

Nunca mais os guardas municipais Abdias, Temístocles, Josué, Zé Calango Boanerges e Zé Paixão

Nunca mais a lei e o capa bode, de Panchirra

Nunca mais os irmãos Alcino, Izarias, Gumercindo e Lindolfo Nascimento

Nunca mais Doutorzinho

Nunca mais Silvinha Fernandes

Nunca mais Frei Henrique, Raul, Hermano, Bento e Zé Maria

Nunca mais o Juiz de Paz Joaquim Bonfim

Nunca mais Boca de Ouro

Nunca mais Renatinho Bico de Bule

Nunca mais o suadouro de França

Nunca mais o Aracaju Bar, de Daniel

Nunca mais...