É isso aí

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quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Não é bem assim, governador…

Não é bem assim, governador…

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Coquinho de Quelé ainda é lembrado como uma das delícias de Canavieiras

Coquinho de Quelé ainda é lembrado como uma das delícias de Canavieiras

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Os maus exemplos que vêm de Brasília

Os maus exemplos que vêm de Brasília

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Manoel Leal, notícias de jornal e outras histórias

Manoel Leal, notícias de jornal e outras histórias

daniel flica Daniel Thame

www.blogdothame.blog.br/v1/ - Há exatos  20 anos, no início da noite de 14 de janeiro de 1998, seis tiros calaram Manoel Leal.
Ainda que assassinos e mandantes continuem protegidos pela impunidade, não se vai aqui repetir o que se escreveu ao longo dos anos, até por ser desnecessário, tanto o que já se falou sobre o crime.
O que vai se fazer aqui é uma homenagem.
Manoel Leal de Oliveira. O maior jornalista que já surgiu nesse chão grapiuna.
Manoel Leal de Oliveira, o cordeiro que às vezes brincava de ser lobo.
Manoel Leal, o que assumia os defeitos e não espalhava as virtudes que tinha.
Manoel Leal.
Nunca, em tempo algum, uma ausência se fez tão presente.
Desconheço, ao longo dos anos, uma conversa de bar que não tivesse convergido para seu nome. Que não remetesse a alguma história protagonizada ou inventada por ele.
Manoel Leal das malhas impagáveis, como a do soco que Carlito do Sarinha deu em Hamilton Gomes, quando na verdade Hamilton foi quem bateu em Carlito. “No meu jornal, amigo meu não apanha, só bate”.
Dos trocadilhos impagáveis com o amigo Hermenegildo, a quem dizia ser muito ágil, numa referência nada sutil à palavra ágio. Amigos, tanto que nas horas de aperto, lá estava Leal batendo às portas do ágil Hermenegildo. E sem pagar ágio.
Da piada infame que contava centenas de vezes, e só ele achando graça, na presença de Roberto Abijaude:
-Vocês árabes são muito unidos…
E completava:
-Também, vieram para o Brasil amarrados no porão do navio.
Da maldade com uma amiga paulista que fez comer o bago de jaca, até então uma fruta desconhecida para a mulher.
Do fogão novo enviado “por engano” para a casa do amigo Flávio Monteiro Lopes, apenas para que a esposa pensasse que ele tinha outra.
Das flores enviadas semanalmente para Nilson Franco, em nome de uma mulher misteriosa.
O Manoel Leal que pegava a máquina fotográfica e ficava na porta da Cesta do Povo fotografando as dondocas que escondiam o rosto com suas bolsas de grife. Isso num tempo (e bota tempo nisso!) em que Cesta do Povo era coisa de pobre.
De uma generosidade que não cabia no coração cambaleante.
E. vamos ao que interessa, de um talento para fazer jornal, do qual não apenas fui infinitas vezes testemunha como também co-autor, que é possível dizer sem correr o risco de cair no ridículo que nunca haverá alguém como Manoel Leal.
Esse faro para a notícia aliado a um destemor apavorante fez de A Região um jornal que não era apenas um veículo de comunicação.
A Região era aguardado nas bancas. Algumas de suas edições se esgotavam logo no domingo, menos de 24 horas após o jornal começar a circular.
E não eram apenas as Malhas Finas e Malhas Grossas, capazes de arrasar reputações ou garantir gozações ao longo de uma semana.
A notícia, muitas vezes exclusiva, muitas e muitas vezes corajosa, algumas vezes beirando a irresponsabilidade, era o combustível que alimentava o jornalista Manuel Leal.
Tráfico de Crianças, Importação de Cacau, Esquema dos “Cabritos” envolvendo autoridades, Fraude no Vestibular da Uesc, Liberação dos recursos do cacau para o  então governador Paulo Souto sem as garantias necessárias. E mais uma infinidade de notícias que A Região deu porque só Leal sabia ou porque só Leal tinha coragem de publicar.
Manoel Leal era um garimpeiro de notícias. Isso é raro.
Numa noite de 1995, véspera da eleição municipal. A Justiça determina a apreensão da edição do jornal.
Ordem cumprida com um batalhão de PMs armados até os dentes na porta da gráfica. Leal calmo.
Quando a polícia sai, pergunto:
-Você entregou o jornal assim, sem mais nem menos?
A resposta, seca, irônica.
-Menino, você não notou nada? Eles levaram mil jornais. O resto está aí no fundo.
A RegiãoNa madrugada, milhares de exemplares da edição apreendida eram espalhados pela cidade.
No episódio da denuncia de fraude no Vestibular da Uesc, talvez o maior furo da história do jornal e de toda a imprensa itabunense, a edição sendo impressa na gráfica, Manoel Leal liga aflito para minha casa:
-E se esse negócio não for verdade?
Duas horas da madrugada, morto de sono, igualmente aflito com a possibilidade de uma barrigada monumental, só consigo responder:
-Nós dois estamos fodidos.
No dia em que um navio trazendo cacau atracou no porto de Ilhéus,
Leal esqueceu-se que era jornalista (porque também era produtor) e postou-se feito um Dom Quixote diante da embarcação, tentando impedir o desembarque.
Simbólico, embora hoje soe apenas engraçado.
O tempo tem dessas coisas.
Há que se cobrar, até a punição dos responsáveis, que o assassinato de Manoel Leal seja esclarecido. Porque esse é um crime que, decorridos cinco, dez, cinquenta, cem ou quinhentos anos, vai permanecer como uma mancha na história da cidade
Há também que se resgatar histórias de alguém que, parafraseando Nietszche, era “humano demasiadamente humano”.
Nas virtudes, nos defeitos. Na vida e na morte.
Mesmo para quem, entendam como quiserem, não morreu.

20 anos sem Manoel Leal 

a falta que o velho capo faz
Neste 14 de janeiro de 2018, completam-se 20 anos da morte do jornalista e diretor do jornal A Região, Manoel Leal, brutalmente assassinado num típico crime de mando.
A exceção da condenação do ex-policial Mozart  Brasil, até hoje impera a impunidade, já que as investigações, propositalmente capengas, nunca chegaram nem perto dos mandantes.
A data passa quase despercebida, mas não deveria.
Verdade que a Bahia daqueles tempos trágicos em que a imprensa era silenciada a tiros não existe mais.
Não é menos verdade, entretanto, que enquanto a impunidade permanecer e não houver justiça, Manoel Leal será uma amarga lembrança para os que, como este blogueiro, tiveram a oportunidade de conviver com alguém demasiadamente humano, nas virtudes e nos defeitos.
Leal, o maior jornalista, no sentido literal na palavra, que essa terra (adubada com sangue, by Jorge Amado), já produziu.
Saudades do meu velho capo, com quem compartilhei alguns de meus melhores anos nessa trajetória sul-baiana que chega aos 30 anos de caminhada.
Manoel Leal, Eterno!

sábado, 13 de janeiro de 2018

Como as últimas mudanças vão impactar o seu Facebook


alhos & bugalhos

Como as últimas mudanças vão impactar o seu Facebook

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Em uma longa publicação feita por Mark Zuckerberg em sua página de Facebook, o cofundador da rede social explicou que, a partir de hoje, ajustes serão realizados com o objetivo de deixar o Facebook mais próximo de suas raízes.

“Recentemente recebemos feedback de nossa comunidade que conteúdo público – posts de negócios, marcas e mídia – está nos dispersando dos momentos pessoais que nos levam a nos conectar uns com os outros”, explica Zuckerberg.

A ideia, explica o executivo, é priorizar conteúdo que ajude na formação de laços e que sirva como início de interação social. “(…) o equilíbrio do que está no Feed de Notícias fugiu do que o Facebook faz de mais importante – nos ajudar a conectar uns com os outros.”

O Facebook usa regras para decidir o que mostrar para seus usuários. Interação com amigos e o que esses amigos curtem ou compartilham moldam a página de cada usuário da rede social.

Adam Massari, chefe do Feed de Notícias, explica que entre esses “sinais” estão informações como “quantas pessoas reagiram, comentaram ou compartilharam postagens”. A partir de agora, porém, o potencial de gerar conversas e interações sociais serão levadas em conta.

Mas como exatamente o seu Facebook vai mudar?


A passagem mais esclarecedora do texto de Zuckerberg talvez seja a seguinte: “As primeiras mudanças que você verá será no Feed de Notícias, onde você pode esperar ver mais coisas de amigos, familiares e grupos”.

A proposta inicial (ainda não é possível comprovar, já que as mudanças foram anunciadas hoje) é que o usuário do Facebook veja menos publicações feitas por páginas de marcas, de veículos da imprensa, ou de estabelecimentos comerciais.

Conteúdos dessas páginas serão priorizados em casos que incentivem a interação social. Zuckerberg cita como exemplos de conteúdos que geram interesse e debate social: séries de televisão, times de modalidades esportivas, entre outros. Ele sugere, portanto, que páginas desses tipos ainda devem aparecer constantemente no Feed de Notícias.

Espere, portanto, um aumento no número de publicações feitas por seus amigos e familiares, em vez de um número grande de postagens de marcas ou páginas.

Outra modalidade que deve aparecer bastante, sugere Zuckerberg, é de vídeos ao vivo transmitidos no Facebook. Esse tipo de conteúdo, costuma trazer interação entre os usuários da rede, superando em seis vezes a interação em comparação com vídeos que não sejam ao vivo.

Passividade


As mudanças chegam após um grande estudo que contou com incentivo do Facebook. Esse estudo, vale dizer, é citado por Zuckerberg em seu texto.

Divulgado no ano passado, o material afirmava que o Facebook, apesar de ter efeito positivo em seus usuários, pode também trazer consequências mais desoladoras. Ao escorregar pelo Feed de Notícias e não interagir com nada, o usuário, diz o estudo, pode se sentir mal.

Mas qual tipo de conteúdo incentiva uma postura mais passiva dos usuários do Facebook? São exatamente atividades como assistir a vídeos, ler notícias ou ver atualizações de páginas, escreve Mark Zuckerberg.

“Nós sentimos a responsabilidade de assegurar que nosso serviço não seja somente divertido de usar, mas também bom para o bem-estar das pessoas”, escreve.

Entre o anúncio e suas explicações, Mark Zuckerberg deu uma informação quase surpreendente. O CEO disse esperar que o tempo gasto na rede social caia. Indicadores de engajamento também podem mostrar números piores. A explicação vem em caráter preventivo para investidores.

Pensamento do Dia
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Por hoje é só... Vou guardar a linha, a agulha e o dedal. Vou bater o martelo: Ponto Final. Publicação simultânea:

correioitajuipense.blogspot.com – academiaalcooldeitajuipe.blogspot.com e correioitajuipensedenoticias.blogspot.com *Redação o Bolso do Alfaiate.

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

E o pau de Bastião não subiu…

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Até três anos de prisão para pichação de monumento tombado


Até três anos de prisão para pichação de monumento tombado
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A Câmara analisa proposta prevendo que quem pichar ou depredar monumentos tombados poderá pegar de um a três anos de prisão, mais multa. O texto (PL 8349/17) é de autoria do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG).

Atualmente, a Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98) fixa a detenção de seis meses a um ano, mais multa, como pena para o crime de pichação e conspurcação de monumentos tombados em virtude de seu valor histórico, artístico ou arqueológico.

A proposta de Antonio Anastasia pune a violação do patrimônio histórico e cultural com a pena já estabelecida pela Lei de Crimes Ambientais para o ato de destruir, inutilizar ou deteriorar bem especialmente protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial.

Tramitação
O texto será analisado pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirá para votação em Plenário.

Da CÂMARA FEDERAL

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

E nós aqui parados!

sábado, 6 de janeiro de 2018

  1. ESCOLHA DOS HOMENAGEADOS DO TROFÉU GALEOTA DE OURO PRECEDIA DE RITUAL LITÚRGICO
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  3. Walmir Rosário

  4. Muitos são chamados, mas poucos escolhidos. Essa pequena passagem da Bíblia (Mateus 22:14) mostra claramente a forma da escolha da seleta lista de homenageados com o Troféu Galeota de Ouro. Ao contrário do que se pensava – e ainda pensam alguns desavisados –, que os distinguidos com a honraria pelos feitos etílicos se dava pela contumácia ou o reles ato de beber e se embriagar diariamente, sem pompas ostentação ou esplendor de dar inveja aos mais acatados abstêmios.
    A escolha precedia de um amplo ritual litúrgico, com a finalidade de comprovar e mensurar o trabalho realizado pacientemente pelos olheiros da “Comissão de Observação da Confraria do Berimbau”. A cada ação desastrada cometida pelo indigitado “cachacista” chegada ao conhecimento e ao domínio público, o candidato recebia uma simples advertência, um cartão amarelo e, a depender do escandalizante ato, um cartão vermelho. Dois cartões vermelhos, então se tornava um candidato difícil de ser batido.
  5. Era nesse local que os Confrades escolhiam seus homenageados
    Mas como não há nada tão ruim que não possa piorar, a brilhante e implacável Lei de Murphy descia sobre as “cabeças coroadas” como se fossem a verdadeira “espada de Dâmocles”. Mas, pela seriedade e responsabilidade que caracterizava a isenção da escolha dos ganhadores do troféu, a decisão tinha que ser colegiada, após a análise de pesos e medidas estabelecidos.
    Tal e qual praticavam as instituições medievais, os membros da Confraria do Berimbau – vestidos a caráter – se reuniam numa salinha escura nos fundos do Tabu, iluminada apenas por uma lamparina a vela, conferindo a escrita de cada verso do cartão, analisando o grau de gravidade. Dois cartões amarelos equivaliam a um vermelho...dois vermelhos então...Mas tinham aqueles que bastava uma falta gravíssima, como a de perder o endereço de casa, trocando a estrada do mar para a da montanha...era bingo.
    Algumas faltas chegavam a ser consideradas impublicáveis, como as cometidas na própria casa e que chegam ao domínio público após alguma indiscrição com um vizinho ou parente mais chegado. Alguns outros, pela teimosia dos acometimentos, tiveram que ser considerados “hors concours” pela falta de concorrentes à altura das faltas cometidas e anotadas pelos olheiros do Posto de Observação.
    E assim eram escolhidos os distintos honrados com o Troféu Galeota de Ouro, sem privilégios, tráfico de influência ou compra de galões e patentes. Igual ao que preceitua o conceituado Jogo de Bicho: vale o escrito.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Inquérito contra Geddel redistribuído para Alexandre de Moraes

alhos & bugalhos

Em crise permanente Hospital Dr. Montival Lucas realiza eleições

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Com dificuldades administrativas e econômicas a Associação Beneficente de Itajuipe, mantenedora do hospital Dr Montival Lucas, realiza nesta quinta-feira (5), Assembleia Geral com a finalidade de  eleger a nova diretoria, que dirigirá os destino do hospital.

Durante a assembleia será eleita a nova diretoria executiva; após posse dos eleitos; apreciação das contas do exercício 2017 e o que ocorrer. O HML acumula dividas com o INSS, fornecedores, funcionários, FGTS, queixas trabalhistas, e tiveram uma área de terreno arrestada em leilão, através do Processo nº 2002.33.01.001158-2 da ação de Execução Fiscal, que tramitou pelo Juízo da Única Vara Federal de Ilhéus-BA.

Atualmente segundo informações a administração municipal repassa R$ 30mil mensalmente, para pagamento dos plantões médicos, além de recursos do SUS pelos atendimentos hospitalares e conta com a contribuição de parcela da população que contribuem com uma taxa mensal. Nos bastidores a disputas pela administração do hospital tem se mostrado acirrada.
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A Associação Beneficente de Itajuípe (antiga Sociedade Beneficente Hospital Pirangi)  que neste ano completa 83 anos, foi criada em 10 de janeiro de 1935, sendo os seus fundadores Osvaldo Paes Coelho, João Sampaio  Rêgo, João Fernandes, Alexandre Souza e José Pena e atualmente a associação é presidida por Lisiane da Silva Sena

Itajuípe: Cadastramento biométrico eleitoral tem inicio indefinido

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Com o final do prazo para o recadastramento se esgotando no próximo dia 31 de janeiro, o cadastramento biométrico dos eleitores itajuipenses, ainda não tem data para ser iniciada.

Segundo informações não oficiais, o processo de cadastramento só terá inicio com a transferência do Cartório Eleitoral que funciona em uma das salas do Fórum Desembargador Dr. Orlando Pereira dos Santos, para outro imóvel no município, que dependerá ainda de adequação no sistema de informática que integra o cartório ao TREBa.

Inquérito contra Geddel redistribuído para Alexandre de Moraes

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Depois de o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizar, em dezembro, novo inquérito para investigar o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB), por crime de peculato, foi definido nesta terça-feira (2) que o relator do caso será o ministro Alexandre de Moraes. Também são investigados nesse inquérito o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB), o diretor legislativo da Câmara Afrísio Vieira Lima Filho, e a mãe deles, Marluce Vieira Lima. O pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) por um novo inquérito – além do que já investiga o caso do ‘bunker’ com R$51 milhões apreendidos em Salvador – surgiu após o ex-assessor parlamentar Job Brandão entregar ao STF, em novembro, cópias dos extratos de sua conta bancária que, segundo ele, confirmam a devolução de cerca de 80% do seu salário para a família Vieira Lima. Em petição assinada por seu advogado Marcelo Ferreira, o ex-homem de confiança da família anexou extratos da movimentação financeira de sua conta no período entre janeiro de 2012 e novembro de 2017.

Secretaria da Educação orienta sobre devolução e descarte de livros didáticos

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Os gestores das escolas da rede estadual estão sendo orientados pela Secretaria da Educação do Estado sobre o descarte e devolução de livros didáticos. Para 2018, os estudantes e professores dos anos iniciais e finais do Ensino Fundamental devem entregar os materiais para reutilização e cada escola precisa adotar medidas destinadas a estimular as devoluções, e também registrar a quantidade de livros devolvidos.
Já os livros do Ensino Médio, que encerram o ciclo trienal de atendimento, seguindo o Programa Nacional do Livro Didático, serão descartados, podendo ser entregues aos próprios alunos ou distribuídos para cooperativas de reciclagem credenciadas pelo Governo do Estado, de acordo com a Portaria nº 359 de 20 de janeiro de 2011, da Secretaria da Educação do Estado.
“Com a devolução dos livros, a escola pode avaliar as reais necessidades de novos livros, realizar remanejamento e solicitar livros da reserva técnica ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), promovendo o uso adequado dos recursos públicos”, explica a coordenadora de Monitoramento do Livro Didático e Biblioteca da secretaria, Alessandra Santana.
Quanto ao descarte, Alessandra ressalta que “caso os estudantes não queiram ficar com os livros, o gestor escolar deve seguir os procedimentos da Portaria nº 359, preenchendo todos os formulários que estão disponíveis no Portal da Educação (www.educacao.ba.gov.br)”. A solicitação, completa, deve ser publicada no Diário Oficial pela Secretaria da Educação.
Além da devolução e descarte dos livros, os diretores devem ter atenção sobre o recebimento dos livros didáticos durante o mês de janeiro de 2018, mantendo uma pessoa responsável pelo procedimento nas escolas. Para garantir que os livros escolhidos pelos professores para o uso neste ano letivo foram entregues corretamente pelos Correios, é fundamental que sejam conferidos os pacotes que são acompanhados com o nome e endereço da escola, e ainda de rótulo com especificações do conteúdo. Em caso de discordância, o gestor deve entrar em contato com o FNDE pelo e-mail livrodidatico@fnde.gov.br.

Pensamento do Dia
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Por hoje é só... Vou guardar a linha, a agulha e o dedal. Vou bater o martelo: Ponto Final. Publicação simultânea:

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