É isso aí

É isso aí

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

alhos & bugalhos      

AMORES DE RIBALTA

 

ENTRE IDAS E VINDAS
COM O DESEJO DE ILUMINAR A ALMA,
“SENTI-ME ATRAÍDO PELAS RIBALTAS DESDE O MOMENTO EM QUE A CONHECI”
(SHAKESPEARE)
DE REPENTE “COM DUAS OU TRÊS DOSES... O SUFICIENTE PARA ESQUECER PELO 

MENOS POR ESTA NOITE…” – (MONIQUE CAROLINE)
POETIZO.
EM VERSOS TE EXALTO
QUANDO ALTO ESTÁ O AMOR
QUE DESTILO,
NAS NOITES DE SOLIDÃO,
QUE O ESPÍRITO SOLENEMENTE MATA 
SEM O TOQUE DO SILENCIO
QUE SERIA PECULIAR PARA ENCERRAR O RÉQUIEM,
DO AMOR QUE MORREU POR SE EMBRIAGAR, COM DOSES DE INSPIRAÇÕES NÃO
 
COMPREENDIDAS, ENTRE AS RIBALTAS A ILUMINAR.
AH! ESSE AMORES...

CLÁUDIO DA LUZ.

 

UNIVERSITÁRIA É VÍTIMA DE HOMOFOBIA EM ITAJUÍPE

Janaína foi vítima de homofobia neste domingo em Itajuípe.

Pimenta.blog.br - Uma universitária foi vítima de homofobia e constrangimento em praça pública nesta madrugada de domingo (23) em Itajuípe, no sul da Bahia. O ataque ocorreu quando Janaína Oliveira (foto)  voltava para casa em companhia de amigos.
Janaína é homossexual e a agressão partiu de pessoas, segundo ela, conhecidas. “Graças ao meu amigo, não apanhei, mas me constrangeram moralmente, me agredindo”, diz. O grupo homofóbico ameaçava surrar a jovem. “Chupam minha p…. Vou te bater nem que eu vá pra cadeia”, disse um deles, segundo Janaína.
A estudante diz ter reagido, chamando-os de homofóbicos e machistas. “Vocês estão me violentando”. O coletivo Marcha das Vadias Itabuna orientou a universitária e os amigos a prestarem queixa policial contra o grupo.
O Fórum de Cultura da Bahia e o coletivo Marcha das Vadias repudiaram a agressão sofrida por Janaína, que é militante do movimento LGBT em Itajuípe.See more at:http://www.pimenta.blog.br/2014/02/23/universitaria-e-vitima-de-homofobia-em-itajuipe/#sthash.CVLRrKS9.dpuf

Ministro Celso de Mello reconhece liberdade de imprensa em ação

Para justificar sua decisão, magistrado disse que pouco importa se as opiniões expressadas são duras, irônicas ou até mesmo impiedosas

ANDRÉ DE SOUZA - (FACEBOOK·TWITTER) - BRASÍLIA - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello suspendeu uma decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) que condenava a editora Abril a pagar uma indenização de R$ 10 mil ao ex-governador do DF Joaquim Roriz. Para justificar sua decisão, o ministro fez uma enfática defesa da liberdade de imprensa, dizendo que pouco importa se as opiniões expressadas são duras, irônicas ou até mesmo impiedosas.
Matéria publicada pela revista “Veja”, da editora Abril, em dezembro de 2009 associou Roriz aos crimes investigados pela Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal, que levou à queda do então governador José Roberto Arruda. Insatisfeito, Roriz foi à Justiça e obteve uma decisão favorável da 14ª Vara Cível de Brasília, que fixou uma indenização de R$ 100 mil. Nova decisão, do TJDFT, manteve a condenação, mas reduziu o valor para R$ 10 mil.
No recurso ao STF, a editora alegou que a decisão do TJDFT violou os preceitos constitucionais da liberdade de manifestação e de expressão e do direito ao acesso à informação. Na decisão suspendendo a indenização, o ministro Celso de Mello destacou que a imprensa livre é "condição fundamental" para a solução de conflitos sociais, a promoção do bem-estar e a proteção da liberdade.
Disse também que o exercício correto da liberdade de expressão dá ao jornalista o direito de manifestar crítica. Assim, a publicação de observações em caráter mordaz ou irônico, ou de opiniões em tom de crítica “severa, dura ou, até, impiedosa”, sobretudo contra figuras públicas, independentemente de ocuparem cargos públicos, não é passível de reparação civil. Na época em que a matéria foi veiculada, Roriz não tinha nenhum cargo na administração pública.
“Nada mais nocivo, nada mais perigoso do que a pretensão do Estado de regular a liberdade de expressão (ou de ilegitimamente interferir em seu exercício), pois o pensamento há de ser livre, permanentemente livre, essencialmente livre”, afirmou o ministro na decisão.
"É preciso advertir, bem por isso, notadamente quando se busca promover a repressão à crítica jornalística, mediante condenação judicial ao pagamento de indenização civil, que o Estado – inclusive o Judiciário – não dispõe de poder algum sobre a palavra, sobre as ideias e sobre as convicções manifestadas pelos profissionais dos meios de comunicação social", disse Celso de Mello em outro trecho da decisão.
Defesa da liberdade de expressão
Ele citou decisões de várias cortes brasileiras, entre elas o próprio STF, e do exterior, para defender a liberdade de expressão e suspender a indenização. Além disso, Celso de Mello condenou Roriz ao pagamento das custas do processo.
Roriz foi governador do DF por quatro vezes, totalizando 12 anos e nove meses no poder. Em 2006, ele deixou o cargo para se candidatar ao Senado. Venceu a eleição e assumiu o mandato em 2007, mas ficou poucos meses no cargo. Em julho daquele ano, ele renunciou ao mandato depois de ter seu nome envolvido em denúncias de corrupção no Banco de Brasília (BRB). Devido à renúncia, Roriz foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa e, por isso, está inelegível até 2023, quando terá 86 anos. (OGLOBO)

Cena do Planalto
A história circula na Esplanada dos Ministérios como exemplo do jeito, digamos, um tiquinho rústico de Dilma.
Dizem por lá que o deputado e empresário Sandro Mabel, em uma reunião em que estava a presidente, ao tentar fazer uma análise da economia foi aparteado por Dilma:
— Mabel, você entende mesmo é de biscoito.
No mais...
Como se diz em Frei Paulo: esta história “se non è vero, è bene trovato”. (ancelmo.com)

POR HOJE É SÓ... (REDAÇÃO: O BOLSO DO ALFAIATE)

alhos & bugalhos      

Amores de Ribalta

 

Entre idas e vindas
Com o desejo de iluminar a Alma, 
“Senti-me atraído pelas ribaltas desde o momento em que a conheci”
(Shakespeare)
De repente “Com Duas ou três doses... O suficiente para esquecer pelo 

Menos por Esta noite…” – (Monique Caroline)
Poetizo.
Em versos te exalto
Quando alto está o Amor
Que destilo,
Nas noites de solidão,
Que o espírito solenemente mata 
Sem o toque do Silencio
Que seria peculiar para encerrar o Réquiem,
Do amor que morreu por se embriagar, com doses de inspirações não
 
Compreendidas, entre as Ribaltas a iluminar.
Ah! Esse amores...

Cláudio Da Luz.

 

UNIVERSITÁRIA É VÍTIMA DE HOMOFOBIA EM ITAJUÍPE

Janaína foi vítima de homofobia neste domingo em Itajuípe.

Pimenta.blog.br - Uma universitária foi vítima de homofobia e constrangimento em praça pública nesta madrugada de domingo (23) em Itajuípe, no sul da Bahia. O ataque ocorreu quando Janaína Oliveira (foto)  voltava para casa em companhia de amigos.
Janaína é homossexual e a agressão partiu de pessoas, segundo ela, conhecidas. “Graças ao meu amigo, não apanhei, mas me constrangeram moralmente, me agredindo”, diz. O grupo homofóbico ameaçava surrar a jovem. “Chupam minha p…. Vou te bater nem que eu vá pra cadeia”, disse um deles, segundo Janaína.
A estudante diz ter reagido, chamando-os de homofóbicos e machistas. “Vocês estão me violentando”. O coletivo Marcha das Vadias Itabuna orientou a universitária e os amigos a prestarem queixa policial contra o grupo.
O Fórum de Cultura da Bahia e o coletivo Marcha das Vadias repudiaram a agressão sofrida por Janaína, que é militante do movimento LGBT em Itajuípe.- See more at: http://www.pimenta.blog.br/2014/02/23/universitaria-e-vitima-de-homofobia-em-itajuipe/#sthash.CVLRrKS9.dpuf

Ministro Celso de Mello reconhece liberdade de imprensa em ação

Para justificar sua decisão, magistrado disse que pouco importa se as opiniões expressadas são duras, irônicas ou até mesmo impiedosas

ANDRÉ DE SOUZA - (FACEBOOK·TWITTER) - BRASÍLIA - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello suspendeu uma decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) que condenava a editora Abril a pagar uma indenização de R$ 10 mil ao ex-governador do DF Joaquim Roriz. Para justificar sua decisão, o ministro fez uma enfática defesa da liberdade de imprensa, dizendo que pouco importa se as opiniões expressadas são duras, irônicas ou até mesmo impiedosas.
Matéria publicada pela revista “Veja”, da editora Abril, em dezembro de 2009 associou Roriz aos crimes investigados pela Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal, que levou à queda do então governador José Roberto Arruda. Insatisfeito, Roriz foi à Justiça e obteve uma decisão favorável da 14ª Vara Cível de Brasília, que fixou uma indenização de R$ 100 mil. Nova decisão, do TJDFT, manteve a condenação, mas reduziu o valor para R$ 10 mil.
No recurso ao STF, a editora alegou que a decisão do TJDFT violou os preceitos constitucionais da liberdade de manifestação e de expressão e do direito ao acesso à informação. Na decisão suspendendo a indenização, o ministro Celso de Mello destacou que a imprensa livre é "condição fundamental" para a solução de conflitos sociais, a promoção do bem-estar e a proteção da liberdade.
Disse também que o exercício correto da liberdade de expressão dá ao jornalista o direito de manifestar crítica. Assim, a publicação de observações em caráter mordaz ou irônico, ou de opiniões em tom de crítica “severa, dura ou, até, impiedosa”, sobretudo contra figuras públicas, independentemente de ocuparem cargos públicos, não é passível de reparação civil. Na época em que a matéria foi veiculada, Roriz não tinha nenhum cargo na administração pública.
“Nada mais nocivo, nada mais perigoso do que a pretensão do Estado de regular a liberdade de expressão (ou de ilegitimamente interferir em seu exercício), pois o pensamento há de ser livre, permanentemente livre, essencialmente livre”, afirmou o ministro na decisão.
"É preciso advertir, bem por isso, notadamente quando se busca promover a repressão à crítica jornalística, mediante condenação judicial ao pagamento de indenização civil, que o Estado – inclusive o Judiciário – não dispõe de poder algum sobre a palavra, sobre as ideias e sobre as convicções manifestadas pelos profissionais dos meios de comunicação social", disse Celso de Mello em outro trecho da decisão.
Defesa da liberdade de expressão
Ele citou decisões de várias cortes brasileiras, entre elas o próprio STF, e do exterior, para defender a liberdade de expressão e suspender a indenização. Além disso, Celso de Mello condenou Roriz ao pagamento das custas do processo.
Roriz foi governador do DF por quatro vezes, totalizando 12 anos e nove meses no poder. Em 2006, ele deixou o cargo para se candidatar ao Senado. Venceu a eleição e assumiu o mandato em 2007, mas ficou poucos meses no cargo. Em julho daquele ano, ele renunciou ao mandato depois de ter seu nome envolvido em denúncias de corrupção no Banco de Brasília (BRB). Devido à renúncia, Roriz foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa e, por isso, está inelegível até 2023, quando terá 86 anos. (OGLOBO)

Cena do Planalto
A história circula na Esplanada dos Ministérios como exemplo do jeito, digamos, um tiquinho rústico de Dilma.
Dizem por lá que o deputado e empresário Sandro Mabel, em uma reunião em que estava a presidente, ao tentar fazer uma análise da economia foi aparteado por Dilma:
— Mabel, você entende mesmo é de biscoito.
No mais...
Como se diz em Frei Paulo: esta história “se non è vero, è bene trovato”. (ancelmo.com)

POR HOJE É SÓ... (REDAÇÃO: O BOLSO DO ALFAIATE)

domingo, 23 de fevereiro de 2014

alhos & bugalhos      

SE KARL MARX TIVESSE ESTUDADO ADMINISTRAÇÃO

Sem Excel e Matemática de Processos Dinâmicos, Marx achava que as margens de lucro seriam cada vez maiores, os capitalistas seriam cada vez mais ricos, e os trabalhadores cada vez mais pobres. Mas isto foi um chute, não uma constatação científica.


Na época de Karl Marx havia pouco capital e poucos capitalistas.
Tanto que os marxistas criaram como seu símbolo a foice e o martelo, bens de capital que custam menos que R$ 10,00.
Um tear mecânico custava na época em torno de R$ 1.000,00, só que aumentava a produtividade do tecelão em mais de 10 vezes.
Num primeiro momento este aumento de produção não chegava a afetar o preço do tecido que ficava praticamente igual, nem do trabalhador.
Os primeiros donos de teares passaram a ganhar nove vezes mais do que na produção manual.
O lucro inicialmente se tornou colossal.
Foi isto que Karl Marx viu, e infelizmente achou que era o normal e não um fenômeno sui generis.
Do dia para a noite, o lucro que era de 10% sobre um tecido passou a ser de 50%, uma baba. O que permitiu a compra de mais teares.
Pergunte a um empresário ou capitalista o que ele acha de fornecedores que embutem margens de lucro de 50%.
Garanto que ele responderá “um bando de ladrões”, a mesma análise feita por Karl Marx. Como isto é possível?
Karl Marx não entendia de Processos Dinâmicos. Ele não tinha à sua disposição um Excel.
Não conseguiu ir além da sua análise da situação da época, não conseguia simular o futuro nem como tudo isto iria terminar.
Sem Excel e Matemática de Processos Dinâmicos, Marx achava que as Margens de Lucro seriam cada vez maiores, os capitalistas seriam cada vez mais ricos, e os trabalhadores cada vez mais pobres.
Mas isto foi um chute, não uma constatação científica.
O que Karl Marx não entendeu?
O mínimo de administração.
As empresas reinvestem 90% dos seus lucros, devolvem por assim dizer a mais valia de Marx, de volta para a sociedade comprando mais e mais teares.
Maior produtividade e mais teares começavam a saturar o mercado da época e os preços despencaram.
Marx, o intelectual mais influente do mundo depois de Adam Smith, previu incorretamente que a margem de lucro das empresas ficaria cada vez maior e não menor.
Previu também que o número de capitalistas da época ficaria cada vez menor, e no final, na mão de uma única pessoa.
Karl Marx achou que eventualmente haveriam poucos capitalistas dominando tudo, auferindo todo o lucro, e bastaria uma pequena revolução para eliminá-los e teríamos a sociedade justa e igualitária de imediato.
Só que as margens de lucro despencaram de 50% para 2% sobre o preço de venda
Como todo administrador previa na época.
Basta ler as edições de Melhores e Maiores.
Hoje quem cobra 50% do povo consumidor é o Estado, via impostos. A maioria das empresas tem margens de lucro de 5%, e 20% delas operam no prejuízo.
Basta consultar a edição.
Por quê?
Em Administração descobrimos que era melhor ganhar pouco (2%) de muita gente do que fabricar Rolls Royce para poucos.
Era melhor ganhar somente 2% de muita gente do que ganhar 50% de pouca gente.
Algo que Marx não imaginou que poderia ocorrer.
Honestamente, você se incomoda em dar 2% do preço do produto para o empreendedor que criou o produto que não existia, que organizou toda a equipe de produção, que gerou todo o sistema administrativo, que paga bem seus funcionários dando creches, educação e fundos de pensão que deveria ser função do Estado?
Que arrisca um dia quebrar e perder tudo porque você não gosta do produto, que produz antecipadamente para que você sempre possa comprar aquilo que você precisa?
Eu não pegaria em armas para destruir este sistema, para entregar tudo a gestores de estatais que nem sempre são tão eficientes e comprometidos com o consumidor.
Se aparecer um setor com 50% de lucro, a saída é permitir mais concorrência que irá reduzir a margem, em vez de dar poderes monopolísticos para a Petrobras, a Vale, aos Correios, a Caixa, ao Banco do Brasil e assim por diante.
Karl Marx nunca estudou administração, e não percebeu que capitalismo se combate com mais capitalismo, com mais “concorrência”, algo que não existe nas escolas de Marxismo, onde os professores têm monopólio, emprego vitalício, onde o melhor aluno jamais lhe substituiria como professor.
Marxistas, Socialistas, Trotskistas, Maoistas, Stalinistas, Chavistas, Castristas, enfim, não perceberam que já em 1800, administradores estavam substituindo os barões capitalistas do passado e que os trabalhadores seriam proprietários das ações das empresas em que trabalhavam, via os Fundos de Pensão que nós administradores criamos.
Metade das ações das 500 maiores empresas americanas estão hoje na mão de seus funcionários, e a outra metade nas mãos das viúvas dos antigos funcionários.
Fomos nós administradores que implantamos a justiça que Marx tanto sonhou, e não os acadêmicos socialistas como Arrow, Joan Robinson, e Paul Sweezy.
Karl Marx ensinou três gerações de acadêmicos a pregarem a estatização, os monopólios estatais.
Petrobras, Vale, Eletrobrás, Sabesp vendem commodities até hoje.
Não precisam de administradores que acrescentam valor à matéria prima.
Precisam de acadêmicos que saibam determinar o Preço de Mercado e nada mais.
Se Karl Marx tivesse estudado administração, Rússia, Cuba, China, Índia e o Brasil não estariam tão atrasados como estão hoje.

* Artigo publicado originalmente no site de Stephen Kanitz, cedido gentilmente ao Administradores.com.

POR HOJE É SÓ... (REDAÇÃO: O BOLSO DO ALFAIATE)

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

alhos & bugalhos
FRASE DO DIA
“Da minha geração, o único que envelheceu bonito foi Caetano Veloso”.
Senador Cristovam Buarque, PT do Distrito Federal, que completou ontem 70 anos de idade

Literatura Adoniana é tema de Jornada Pedagógica em Itajuípe

A Secretaria Municipal de Educação de Itajuípe realizará nos dias 25 e 26 de fevereiro, a Jornada Pedagógica 2014, que terá como tema principal “A Literatura Adoniana no Contexto Escolar”. A abertura da jornada será a partir das 17 horas, no Colégio Estadual Dr. Luis Viana Filho e terá como principal palestrante a, professora Silmara s. Oliveira, que discorrerá sobre a importância das obras literárias de Adonias Filho.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                      A secretária de Educação, professora Virlene Barros de Souza, espera uma ampla participação de todos os professores e equipe técnico-pedagógica na jornada que terá programação extensa durante os dois dias. Serão palestras com o tema “adoniano”, Uma verdadeira maratona pedagógica.
Além das palestras com educadores, também haverá apresentações culturais, Professores que não são efetivos da rede de ensino de Itajuípe também poderão participar da Jornada,.

Para Virlene de Souza, a jornada pedagógica "Sempre fala da necessidade de o professor buscar aperfeiçoamento e atualização constantemente. E por entender a importância desse investimento profissional, nós estamos oferecendo essa oportunidade na certeza de que serão os nossos alunos os grandes prestigiados", enfatiza a secretária. 
Em 2011, foi sancionada a Lei Municipal nº. 838/2011, que Regulamentou a implantação do estudo da obra literária do escritor Adonias Filho, no ensino fundamental II na rede de ensino municipal.

Programação do dia 25 (terça-feira)
17h – Credenciamento
18h – Abertura
18:30 hrs – Composição da Mesa
19h – Momento Cultural
19:30hrs – Palestra Magna

Programação do dia 26 (quarta-feira)

 O8h – Início das Oficinas

O TCM, Tribunal de Contas dos Municípios, determinou nesta quinta-feira que o ex-prefeito de Almadina, José Raimundo Laudano, devolva R$ 92.100. O ex-prefeito ainda recebeu duas multas. Uma de R$ 38.065 e outra de R$ 25.200. O ex-prefeito deixou de encaminhar processos de pagamento ao TCM e não conseguiu comprovar o destino do dinheiro gasto com compra suspeita de refeições. Laudano também deixou de aplicar o valor mínimo de 60% dos recursos do Fundeb no pagamento de salários dos profissionais da educação. Ele destinou somente 56%. Outra irregularidade foi o uso de 61,69% da Receita Corrente Líquida do município para pagamento da folha de servidores. Por causa das irregularidades, José Raimundo Laudano teve as contas rejeitadas. (A Região)

Organização de trabalhadores ganha apoio em Canavieiras

O incentivo à organização dos meios de produção industriais e agropecuários do município é uma das ações empreendidas pela Prefeitura de Canavieiras, com a finalidade de estimular a geração de emprego e renda. Atualmente, diversas associações e cooperativas estão em fase de constituição, agregando representantes da agricultura familiar e de costureiras.
Segundo o vereador Cleonildo Santos Tibúrcio, já em fase de constituição como pessoa jurídica, a Cooperativa de Confecções do Sul da Bahia, que reúne atualmente 21 cooperadas. Elas serão capacitadas através de curso de corte e costura industrial a ser realizado pela Secretaria da Assistência Social, conforme projeto elaborado e em fase de aprovação.
Explica o vereador, assim que toda a documentação estiver em dia, a cooperativa deverá receber o equipamento para a fabricação das peças, que serão doados pela Veracel. “Já temos asseguradas 13 máquinas de costura industrial pela empresa, mas estamos em contato com outras entidades, para ampliar o parque industrial”, informa Cleonildo.
Outra entidade que está em fase de constituição é a Associação dos Pequenos Produtores do Deus Dará, que foi instituída em 2003, mas que até agora não conseguiu “sair do papel”. Os documentos relativos à legalização da associação estão sendo regularizados e ainda neste semestre a entidade deverá realizar as primeiras operações comerciais.
De acordo com o vereador Cleonildo, com a Associação, os agricultores do Deus Dará trabalham com a produção de piaçava, melancia, farinha, abóbora, piscicultura e criação de pequenos animais, comercializados nas feiras da região. “Agora, eles pretendem realizar operações de compra e venda de forma organizada, no sentido de conseguir produzir a custo mais baixo e vender seus produtos a preço justo”, conclui.

Morte de Jango passa a ser investigada pela Argentina

 
Flávio Ilha, O Globo - O Ministério Público de la Nación da Argentina, equivalente ao Ministério Público Federal no Brasil, passou a investigar na semana passada a possibilidade do ex-presidente brasileiro João Goulart (1918-1976, foto abaixo) ter sido assassinado no país vizinho, durante a Operação Condor.
A petição do procurador Miguel Angel Osorio, que coordena as investigações sobre atos da Operação Condor na promotoria de Buenos Aires, determina que a Justiça Federal da cidade de Paso de los Libres, que desde 2011 vinha apurando as circunstâncias da morte de Jango num inquérito oficial, transfira o caso para o Juizado Criminal e Correcional Federal, da qual Osorio é titular.
Nomeado para assumir o Ministério da Saúde em 3 de fevereiro, Arthur Chioro deixou o comando da pasta nessa quinta-feira, 20. A exoneração foi publicada no Diário Oficial desta sexta, 21, e ocorreu "a pedido", segundo a publicação. Chioro foi escolhido pela presidente Dilma Rousseff para assumir o lugar de Alexandre Padilha, que deixou o ministério para disputar o governo de São Paulo. Chioro é filiado ao PT e era secretário de Saúde em São Bernardo do Campo. Mozart Sales, secretário de Gestão da Educação e Trabalho na Saúde, vai assumir interinamente o ministério. A assessoria de imprensa da pasta não foi localizada para explicar a saída de Chioro. A escolha de Arthur Chioro para o cargo provocou questionamentos em razão de o ex-ministro ser proprietário de uma empresa de consultoria especializada em saúde, prestadora de serviços a municípios no Estado São Paulo. O caso é investigado pelo Ministério Público de São Paulo por suspeita de improbidade administrativa. Antes de assumir a pasta, Chioro pediu afastamento da empresa e transferiu suas ações para sua mulher. O PPS chegou a entrar com representação junto à Comissão de Ética da Presidência da República para cobrar explicações. (Estadão).
POR HOJE É SÓ...
VOU BATER O MARTELO. PONTO FINAL