alhos & bugalhos
A pergunta que não quer calar
O trânsito do Centro do Rio deu um nó
tão grande hoje por causa do fechamento da Rio Branco para carros que só isso
poderia ter impedido o prefeito Eduardo Paes de responder à pergunta que ganhou
ontem as redes sociais: "Cadê a viga?" foi a marchinha campeão do 9º
Concurso de Marchinhas da Fundação Progresso. A marchinha -- de Cássio e Rita
Tucunduva -- satiriza o furto das vigas do Elevado da Perimetral, ocorrido em
outubro do ano passado e ainda sem qualquer pistas para a polícia.
Veja a íntegra da letra:
"Senhor prefeito
Não é intriga
Aonde foi
Que enfiaram aquela viga?
Senhor prefeito
Então me diga:
Aonde foi
Que enfiaram aquela viga?
Aquela viga
É grossa pra chuchu!
Vai ver até
Que esconderam no Caju
Aquela viga
Ninguém sabe, ninguém viu
Mandaram a viga
Lá pra ponte que partiu!"
Não é intriga
Aonde foi
Que enfiaram aquela viga?
Senhor prefeito
Então me diga:
Aonde foi
Que enfiaram aquela viga?
Aquela viga
É grossa pra chuchu!
Vai ver até
Que esconderam no Caju
Aquela viga
Ninguém sabe, ninguém viu
Mandaram a viga
Lá pra ponte que partiu!"
De ancelmo.com
CONSÓRCIO ELABORA PLANO DE
SANEAMENTO BÁSICO
O Consórcio de Desenvolvimento Sustentável do Território Litoral
Sul encaminhou à Fundação Nacional de Saúde (Funasa) documentos necessários
para participar do processo seletivo que visa a elaboração de Planos Municipais
de Saneamento Básico (PMSB). O consórcio foi estimulado pela Associação dos
Municípios do Sul, Extremo-Sul e Sudoeste da Bahia (Amurc).
O presidente da Amurc e prefeito de Ibicaraí, Lenildo Santana,
diz que o consórcio é uma das ações da entidade para atender a demanda dos
municípios associados. Do consórcio, participam os municípios de Almadina,
Arataca, Barro Preto, Floresta Azul, Ibicaraí, Itajuípe, Itapé e Jussari.
Lenildo explica que os demais municípios do Território Litoral
Sul que não integram o grupo “estão em fase de regularização de suas
documentações para atender as exigências do processo de aprovação da lei do
Consórcio”. Outros, diz, já foram contemplados com recursos para a elaboração
dos seus respectivos planos, a exemplo de Itabuna e Uruçuca.
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Pesquisadores se preparam para combater novas pragas
Preocupados em atender as demandas dos cacauicultores e anteceder possíveis crises nas plantações com os frutos, foram motivos para a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) Bahia reunir seus técnicos e extensionistas e detalhar a sintomatologia de algumas pragas que atacam as plantas no Estado. O destaque do encontro que, aconteceu no inicio do mês de fevereiro, no auditório do órgão, foi a praga conhecida como Cochonilha rosada (Macollenicossus hirsutus), e também o ácaro da gema (pouco conhecido pelos produtores). De acordo com o entomologista Kazuiyuky Nakayama que proferiu a palestra, falta educação fitossanitária para a população em geral e falta, ao produtor, atenção redobrada à plantação. “As pessoas não imaginam que transportar plantas pode ser muito perigoso, porque podem estar transportando pragas. A cochonilha rosada, por exemplo, teve sua disseminação agravada pelo transporte indiscriminado de plantas ornamentais. Já os produtores, sabemos que é tradição deixar o cuidado com a roça a cargo dos empregados”, afirmou. Nakayama disse que a Cochonilha rosada avança por dentro da mata a uma velocidade estimada de 10 quilômetros por mês. “Como ela vem do recôncavo e também do extremo sul, dá para imaginar que em alguns meses estará com toda força na região cacaueira, não apenas nas plantações, mas também nas cidades”. Outras pragas Entre as outras pragas com importância econômica para a lavoura cacaueira, estão a lagarta da mariposa Ecdytolopha aurantiana (Costa Lima 1927) (Lepidoptera, Tortricidae), e lagarta da mariposa Ectomyelois muriscis (Dyar, 1914), (Lepidoptera, Piralidae, Phycitinae). Ambas são lepidobrocas, que iniciaram surtos de ataques sobre o fruto do cacaueiro. Mas, também chama a atenção o Ácaro da gema (Aceria reyesi), que ataca as gemas florais, impedindo o lançamento foliar, o que prejudica a fotossíntese e, consequentemente, a saúde da planta. O Ácaro da gema teve sua incidência potencializada pela escassez e irregularidade na distribuição das chuvas, verificadas na região nos últimos anos. O pesquisador afirmou que, mesmo com toda a informação, não é possível conter a chegada das pragas na região, portanto, é preciso conviver com o ataque, restado apenas aprender a melhor forma de enfrentamento e convivência. Até agora, a principal recomendação é o manejo integrado, com controle químico e biológico, adubação e uso de inimigos naturais. “Mas tenho certeza que em breve muita pesquisa vai surgir, muitas teses serão desenvolvidas”, concluiu. Assista a matéria sobre a Choconilha rosada aqui
O ministro do silêncio
"O general Golbery costumava
dizer que caminhava como os índios, “apagando o rastro”. Ao longo de 26 anos,
de 1961 a 1987, quando morreu, esteve próximo do centro do poder e conseguiu
fazer isso. Criou o Serviço Nacional de Informações (SNI), foi chefe do Gabinete
Civil de 1964 a 1981, poucas vezes falou em público e justificou plenamente o
apelido que ele próprio inventou: “Ministro do Silêncio”."
O texto acima é do site "Arquivos da ditadura", que
apresenta documentos obtidos pelo jornalista Elio Gaspari, que os usou em sua
coleção de quatro volumes sobre a ditadura militar.
CANAVIEIRAS: PREFEITO LEVA MENSAGEM À CÂMARA COM AÇÕES E PLANOS
O prefeito de Canavieiras, Almir Melo,
participou, na manhã desta segunda-feira (17), na Câmara Municipal, da abertura
do ano legislativo de 2014. Na sessão, acompanhado pelos secretários e
assessores, o prefeito leu a Mensagem do Executivo, contendo um relato das
ações empreendidas pelo Poder Executivo, no ano passado, bem como as ações
planejadas para o ano de 2014.
No seu discurso, o prefeito Almir Melo traçou
um paralelo entre a situação do município quando assumiu o mandado e hoje, após
um ano de administração. Para o prefeito, atualmente Canavieiras vive um
período de desenvolvimento, e os avanços podem ser vistos nos mais diversos
setores da Administração Pública, assim como na iniciativa privada, que
direciona investimentos para o município, notadamente na área de
empreendimentos turísticos.
“Estamos reconstruindo a nossa querida
Canavieiras. Mas não iremos administrá-la somente com reconstrução, iremos
promover o desenvolvimento do presente, com uma visão para o futuro, agregando
riquezas continuadamente, ampliando o seu potencial socioeconômico e
aprimorando as condições de vida para que todos encontrem facilidades para
evoluir”, ressaltou Almir Melo.
LATIM, Língua
maravilhosa!
O vocábulo "maestro" vem do latim "magister" e
este, por sua vez, do advérbio "magis" que significa "mais" ou "mais
que". Na antiga Roma o "magister" era o que
estava acima dos restantes, pelos seus conhecimentos e habilitações!
Por exemplo um "Magister equitum" era um Chefe de
cavalaria e um"Magister Militum" era um Chefe Militar.
Já o vocábulo "ministro" vem do latim "minister" e
este, por sua vez, do advérbio "minus" que significa "menos" ou "menos
que". Na antiga Roma o "minister" era o servente ou o
subordinado que apenas tinha habilidades ou era jeitoso.
COMO SE VÊ, O LATIM EXPLICA A RAZÃO PORQUE QUALQUER IMBECIL PODE SER MINISTRO ... MAS NÃO MAESTRO !*
Agora é oficial: colégio na Bahia muda de nome. Sai o ditador
Médici e entra o guerrilheiro Marighela
O Governo da Bahia publicou no
“Diário Oficial” do Estado a nova denominação do antigo Colégio Estadual
Presidente Emílio Garrastazu Médici. A instituição de ensino fundamental, médio
e profissional passa a se chamar Colégio Estadual do Stiep Carlos Marighella
(Stiep é o bairro de Salvador onde o estabelecimento se localiza).
A troca foi sacramentada em portaria
do secretário da Educação, Osvaldo Barreto Filho, veiculada na sexta-feira.
O general gaúcho Médici (1905-85)
governou o Brasil de 1969 a 74, período mas repressivo da ditadura instaurada
em 64. Em seu governo, ao menos 29 agentes de segurança mataram o guerrilheiro
baiano Marighella (1911-69), que estava desarmado ao ser surpreendido e
fuzilado numa rua paulistana.
O pedido para a substituição do nome
ocorreu em dezembro, quando houve uma eleição da qual participaram professores,
funcionários, estudantes e pais de alunos. O nome de Marighella recebeu 406
votos, o equivalente a 69% dos sufrágios. O do geógrafo baiano Milton Santos
(1926-2001), 128. Perseguido pela ditadura, o célebre cientista teve de passar
cerca de uma década no exílio, inclusive durante a administração Médici. Não
houve sugestão na escola para que o nome do antigo ditador fosse incluído na
cédula. Os votos nulos somaram 25, e os brancos, 27.
A proposta de mudança, ideia antiga
de segmentos da comunidade escolar, prosperou depois que alunos da professora
de sociologia Maria Carmen organizaram a exposição batizada “A vida em preto e
branco: Carlos Marighella e a ditadura militar”. Um vídeo sobre a exposição
pode ser visto clicando aqui.
O colégio foi inaugurado e batizado
em 1972, quando Médici era o ditador. O general não recebera um só voto popular
para assumir a presidência da República _a ditadura tinha acabado com as
diretas para o Planalto. (do blog de Mario Magalhães)
Saiba como os servidores conseguem a revisão da URV
O primeiro passo é consultar o
sindicato da sua categoria para saber se tem direito à correção nos salários.
Servidores públicos estaduais, tanto os da ativa quanto os aposentados, podem
ter direito à correção em seus salários e ao pagamento de atrasados com a
revisão da URV. Para algumas categorias, a bolada pode chegar a R$ 63 mil,
segundo cálculos da advocacia Marcatto. A correção é devida pois alguns Estados
não aplicaram corretamente a conversão dos salários do cruzeiro real para a URV
(Unidade Real de Valor) em 1994. Uma lei federal determinava o uso da média
salarial de meses anteriores a julho de 1994. Em São Paulo, de acordo com
advogados que têm ações sobre o tema, foi utilizado o salário de junho,
resultando em perdas salariais para alguns servidores.
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