alhos & bugalhos
Subsídios de vereadores itajuípense poderá ser fixados em R$ 7.500
A Mesa da Câmara Municipal de Itajuípe despachou na sessão ordinária realizada hoje (11), para as comissões, o Projeto de Lei 05/2016, que fixa em R$ 7.596,67, a remuneração dos vereadores itajuipense, para a legislatura a iniciar-se em 1º de janeiro de 2017, O valor corresponde a trinta por cento, daquela recebida pelos integrantes da Assembleia Legislativa.
Já os subsídios do Prefeito e do
Vice Prefeito, apresentados no Projeto de Lei 06/2016, poderão ser fixados em
R$ 17.725,57 e R$ 8.862,78, respectivamente, os secretários municipais poderão
perceber R$ 5.000,00.
O salário do prefeito corresponde
a setenta por cento do valor recebido por um deputado estadual.
Os projetos serão analisados pelas
comissões e após encaminhando ao plenário para aprovação. Fonte: www.camara.itajuipe.ba.io.org.br
Só vereadores podem deixar prefeitos inelegíveis, diz STF
O Supremo Tribunal Federal (STF)
decidiu nesta quarta-feira (10) que só uma câmara de vereadores pode tornar
inelegível um prefeito que teve suas contas rejeitadas por um tribunal de
contas. Assim, para ficar impedido de disputar um outro cargo eletivo, não bastará
a desaprovação pelos tribunais, que auxiliam o Legislativo na análise dos
gastos. Em 2010, a Lei da Ficha Limpa determinou que ficariam inelegíveis
candidatos que tiveram contas rejeitadas “pelo órgão competente”. A dúvida se
dava em relação a qual órgão caberia tal decisão: se somente a câmara municipal
ou também um tribunal de contas. Desde então, o entendimento do Tribunal
Superior Eleitoral (TSE) separa as contas em dois tipos: as contas de governo
(com números globais de receitas e despesas) e as contas de gestão (mais
detalhadas, em que o prefeito também ordena gastos específicos, por exemplo).
Assim, a Justiça Eleitoral considerava que a desaprovação de contas de gestão
(mais detalhada) por um tribunal de contas bastava para declarar a inegibilidade,
mesmo com aprovação posterior pela câmara dos vereadores. A exigência de
desaprovação pela câmara para tornar alguém inelegível só valia para casos em
que estivesse sob análise as contas de governo (mais gerais). Na sessão desta
quarta, os ministros do STF analisaram ações de candidatos que ficaram fora de
uma disputa por terem contas rejeitadas somente por tribunais de contas e que
queriam se habilitar para as eleições, alegando a necessidade de decisão pela
câmara dos vereadores.
BRUTAL PROMOVE WORKSHOP EM KETTLEBELL EM PORTO SEGURO
O
educador físico e coach da Brutal, João Rosário, apresenta neste sábado (13),
no CT Core Team, em Porto Seguro, o Workshop de Treinamento Funcional, com
abordagem do uso de ferramentas não convencionais como corda, kettlebell e
argolas. O evento é uma realização XPRO Training e Lucas Oliveira e se destina
a professores de Educação Física e profissionais de de academia e treinadores
de atletas.
Referência
no Brasil em kettlebell e coach de atletas de destaque no kettlebell sport e
MMA, João Rosário vai compartilhar técnicas de como utilizar ferramentas
eficazes e milenares num treino completo. O treinamento com esses equipamentos
busca restabelecer e aprimorar os padrões motores naturais, prevenindo lesões e
melhorando consideravelmente o desempenho atlético, alcançando assim resultados
sólidos em curto prazo.
Há
sete anos residindo no eixo sul-sudeste do país, João Rosário tem várias
certificações internacionais. O educador físico é ex- presidente da Federação
Brasileira de Kettlebell Lifting (FBKL) e se tornou referência nesse tipo de
treinamento. Está à frente da organização do 1º GP mundial de Kettlebell no
Brasil, que será realizado no dia 9 de dezembro, em Curitiba, e planeja levar
atletas de Itabuna e região. João Rosário voltou a residir no Sul da Bahia
(Canavieiras) trazendo toda a experiência adquirida para colaborar com a
promoção do Kettlebell Sport e qualificação de profissionais na região. -
Mais Informações: - Xprotraining@gmail.com -
(73) 8823-2122 whatsapp
Empréstimos bancários sobem 248,8% em 10 anos, diz Anefac
O
volume de crédito no Brasil aumentou 248,8% entre junho de 2006 e junho de
2016, passando de R$ 897,5 bilhões para R$ 3.130,4 bilhões, valor que inclui as
operações com recursos livres (disponibilidades dos bancos) e os recursos
direcionados (aqueles que as instituições têm a obrigação de reservar para
operações determinadas pelo Banco Central como, por exemplo, a canalização de
65% da poupança para a habitação).
Os
dados são da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e
Contabilidade (Anefac). A pesquisa mostra que, em relação ao Produto Interno
Bruto (PIB), a soma das riquezas produzidas no país, houve um avanço de 19,5
pontos percentuais. Em junho de 2006, os empréstimos eram equivalentes a 32,4%
do PIB e, em junho deste ano, o percentual subiu para 51,9%.
As
operações com recursos livres atingiram R$ 1.569,4 bilhões em junho último,
ante R$ 447,2 bilhões, em junho de 2006, uma alta de 250,9%. Para as pessoas
físicas, o volume passou de R$ 214,2 bilhões para R$ 799,6 bilhões, com
crescimento de 273,3%, e, no caso das empresas, de R$ 232,9 bilhões para R$
769,8 bilhões, um aumento de 230,5%. Também foi constatada ampliação na média
dos prazos de pagamento nesses últimos dez anos, passando de 9 meses para 37,9
meses.
O
diretor Executivo de Estudos e Pesquisas Econômicas da Anefac, Miguel José
Ribeiro de Oliveira, observou, no entanto, que apesar da melhora na oferta de
crédito nos últimos dez anos, a piora recente no desempenho da economia do país
levou a um aumento no custo do dinheiro, na inadimplência e na redução dos
prazos para a quitação.
Taxas de juros sobem
Entre
junho de 2006 e junho deste ano, as taxas de juros das operações de crédito com
recursos livres subiram nove pontos percentuais (de 43,2% para 52,2% ao ano).
Para as pessoas jurídicas ocorreu alta de apenas 1,5 ponto percentual (de 28,8%
para 30,3%), enquanto para as pessoas físicas houve um avanço de 15,6 pontos
percentuais (de 55,8% para 71,4%).
O spread bancário (diferença entre o
custo de captação dos bancos e as taxas de juros cobradas dos clientes) teve
alta de 11,7 pontos percentuais (de 28% para 39,7%).
Para
as empresas, a elevação foi de 4,6 pontos percentuais (de 13,6% para 18,2%). Já
em relação às pessoas físicas, o spread aumentou 17,9 pontos percentuais (de
40,6% para 58,5%).
As
pessoas jurídicas tiveram prazo médio de 25,9% em junho deste ano, com
ampliação de 254,8% sobre o mesmo mês de dez anos atrás quando esse tempo
girava em torno de 7,3 meses. Para as pessoas físicas, as instituições
financeiras elevaram o período de parcelamento em 374,5%, passando de 11 meses
para 52,2 meses.
Inadimplência
Os
atrasos de pagamento por um período superior a 90 dias estão maiores, aponta a
Anefac. Enquanto em junho de 2006, 4,6% dos compromissos assumidos não estavam
em dia, em junho de 2016 a proporção subiu para 5,6% do total das operações.
Em
relação a empréstimos tomados por empresas, a inadimplência cresceu de 2,3%
para 5,1% e, no caso das pessoas físicas, a proporção caiu, passando de 7,2%
para 6,1%. – agencia Brasil
Redação
o Bolso do Alfaiate
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