É isso aí

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terça-feira, 22 de julho de 2014

alhos & bugalhos

Ministério Público pede fechamento da cadeia de Itajuípe

 
www.diariobahia.com.br - A cadeia pública de Itajuípe, desativada provisoriamente após ser palco de uma rebelião de presos, pode ser interditada definitivamente para reforma. É que corre na Vara Cível um processo contra o Estado para fechamento do local, solicitado pelo Ministério Público, através da promotora Lívia Luz Farias.Ela já temia o resultado das condições precárias da estrutura. Tanto é que o pedido foi feito poucos dias antes de os internos promoverem um verdadeiro quebra-quebra. A cadeia ficou completamente destruída.Ao Diário Bahia, o juiz Frederico Augusto Oliveira, titular da Vara Cível de Itajuípe, informou que o Estado tem um prazo para apresentar a defesa. Não revelou, no entanto, quanto tempo seria estipulado. Depois disso, o caso será reavaliado e o magistrado tomará a decisão.Até lá, o caos que se instalou na cidade aumenta nas mesmas proporções em que cresce a preocupação da polícia.

Escritor Ariano Suassuna sofre AVC hemorrágico e é operado no Recife

O escritor, dramaturgo e poeta paraibano Ariano Suassuna, de 87 anos, foi submetido a um procedimento cirúrgico, na noite desta segunda-feira (21), no Recife. Ele foi internado por volta das 20h, em função de um acidente vascular cerebral (AVC) do tipo hemorrágico.Suassuna está internado no Hospital Português. Após a cirurgia, que durou aproximadamente uma hora, ele foi transferido para a UTI neurológica, onde está se recuperando. Segundo a assessoria de imprensa da unidade de saúde, o quadro dele é considerado estável pelos médicos.No ano passado, Ariano Suassuna foi internado duas vezes. Em 21 de agosto, o autor sentiu-se mal em casa e precisou ser hospitalizado. Os médicos diagnosticaram um infarto agudo do miocárdio de pequenas proporções. Inicialmente, ele foi encaminhado à unidade coronária, e, depois, transferido para um apartamento do hospital.

Autores lançam e autografam o livro Canavieiras Terra Mater do Cacau
 
A Prefeitura de Canavieiras, por meio da Secretaria da Educação, promoveu na tarde de sexta-feira (18), no auditório Caio Peltier Loureiro, o lançamento do livro “Canavieiras – Terra Mater do Cacau”. Durante o evento, que contou com a participação de professores, alunos, servidores públicos e convidados, foi realizada a tarde de autógrafos com a presença dos dois autores: Aurélio Schommer e o professor e historiador Durval França Filho.
Para a secretária municipal da Educação, Emília Cristina Augusto dos Santos, o livro sobre a história de Canavieiras é um marco histórico, pois vai proporcionar aos canavieirenses aprender a história de sua cidade e descobrir quem foram os seus antepassados. “Conhecendo o passado, eles poderão pensar o próprio futuro”, ressalta a secretária.
Segundo o prefeito Almir Melo, esse projeto tem como uma de suas finalidades mostrar aos “filhos da terra” que a sua cidade é rica em histórias e que a partir da leitura ela poderá ser contada por ele aos amigos de outras cidades. “Este livro proporciona um mergulho na própria identidade e vai ajudar a descobrir o que foi e o que ser canavieirense”, ressaltou o prefeito.
Representando o prefeito Almir Melo, o secretário da Administração, Antônio Amorim Tolentino, disse que o livro “Canavieiras – Terra Mater do Cacau”, dada a sua característica de paradidático, ultrapassa as paredes da sala de aula. “Alunos e professores terão a oportunidade de ver seus pais, avós e demais conhecidos nas histórias contadas no livro”, acentuou.
Também presente ao lançamento, o secretário da Cultura, Jorge Carvalho, elogiou a formatação do livro, que inovou ao apresentar um conjunto de fatos e eventos históricos, abordando a vida da cidade como um todo. “A vida cultural de Canavieiras está estampada no livro e esse trabalho é importante para sabermos nossas raízes”, completou.
Para um dos autores do livro, o jornalista e escritor Aurélio Schommer, toda a história que faz pensar motiva alunos e professores. Para ele, é justamente por isso que “Canavieiras – Terra Mater do Cacau” traz temas da vida cotidiana, importantes para que as pessoas descubram sua identidade, a partir de dados sobre o local em que vive.
O livro, segundo Aurélio Schommer, faz algumas provocações em suas teses, inclusive de origem étnica, pois foi o afrodescendente João Gonçalves da Costa – preto, forro e muito rico (como se dizia à época) – o responsável para a mudança do Puxim para Canavieiras, que se tornou próspera. João Gonçalves da Costa também foi importante na fundação da cidade de Vitória da Conquista.
Aurélio Schommer conta que o livro também tem a finalidade de aumentar a autoestima do canavieirense, apresentando fatos que nunca foram contados pelos livros de história oficial. Um dos exemplos é a participação na luta pela Independência do Brasil (e Bahia). “É um livro para manter o diálogo entre professores e alunos”, frisou.
O professor e historiador Durval França Filho – um dos autores – diz que o livro é resultado de um trabalho diferenciado na editoração de livros sobre história, pois se destina a um público mais amplo e especial – crianças, adolescentes, professore e adultos, de forma geral. “O livro é para ser observado na sua essência”, esclarece o professor Durval.
“Canavieiras – Terra Mater o Cacau”, na opinião do historiador Durval Filho, não é um compêndio de perguntas e respostas, mas um conjunto de ideias que vão retomar novas ideias. Para ele, o livro poderá apontar outros caminhos, que deverão ser esclarecidos numa pesquisa mais aprofundada, a cargo dos historiadores.
O livro “Canavieiras – Terra Mater do Cacau” é editado pela Editora Cultura Editorial, e os primeiros exemplares serão distribuídos entre os estabelecimentos de ensino das redes pública – estadual e municipal – e privada, Biblioteca Municipal Afrânio Peixoto, dentre outas instituições da comunidade.
Elaborado com textos, fotos e mapas, a formatação do livro tem como finalidade tornar a leitura mais atrativa e de fácil compreensão. Com informações bastantes diversificadas, Canavieiras é mostrada nos contextos históricos da política, economia, sociologia, antropologia, religião e cultura. O livro “Canavieiras – Terra Mater do Cacau” aborda, ainda, a riqueza da literatura, sua prosa e poesia; os símbolos oficiais da cidade, como brasão de armas e bandeira, além do Hino da Cidade.

Empreiteira que constrói aeroporto na fazenda do tio de Aécio doa para campanha


Por Redação, com Entre Fatos - de Belo Horizonte -
Aécio tentou explicar obra realizada na fazenda de seu tio, em Minas
Quando no governo do Estado de Minas Gerais, o candidato do PSDB à presidência da República,Aécio Neves, liberou a construção de um aeroporto em uma fazenda de propriedade do tio dele, na cidade de Cláudio, interior do Estado. A obra, que custou cerca de R$ 14 milhões aos cofres públicos, foi concluída em 2010, na fazenda de Múcio Guimarães Tolentino, o tio do senador. A denúncia, que gerou protestos por todo o país, não para na possível malversação do Erário, mas chama atenção para fatos como o equipamento, embora público, ser administrado pela família deAécio e, segundo o diário conservador paulistano Folha de S.Paulo, autor da denúncia, quem “tem a chave” para acessa-lo é o próprio Múcio Tolentino.
Na nota que divulgou na manhã de domingo, Aécio tentou dar explicar o negócio envolvendo o governo mineiro – sob sua gestão – e da família. Ele alega que o “antigo proprietário” contesta o valor da desapropriação promovida pelo Estado para implementar o aeroporto. Ou seja, o tio de Aécio teve um aeroporto construído em sua fazenda, com dinheiro do governo do Estado, gerido pelo sobrinho, “tem a chave” da pista e quer receber mais do que determinaram as perícias de uma desapropriação que ao que tudo indica só se deu no papel.
A novidade, porém, fica por conta da empresa que venceu a licitação para a obra ser doadora da campanha eleitoral de Aécio Neves. A Vilasa Construtora doou R$ 67 mil para o comitê de Neves na disputa ao governo mineiro, em 2006. A informação está registrada no Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais. Em 2010, quando o aeroporto foi construído, o sucessor de Aécio, Antonio Anastasia, recebeu R$ 20 mil da empresa para sua campanha.
Os valores não são expressivos no montante geral de gastos dos candidatos. Em 2006, Aécio orçou junto à Justiça Eleitoral sua campanha em R$ 20 milhões. Já em 2010, Anastasia estimou gastar R$ 35 milhões. Entretanto, os recursos repassados pela empresa aos tucanos figuram no rol de episódios em que empresas fazem doações eleitorais e conquistam também contratos públicos. A Vilasa já foi contratada para outras obras do governo mineiro, como informa seu site, em empreendimentos de Copasa (Companhia de Saneamento) e Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais. Também já prestou serviços para o DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) e outros órgãos públicos.

POR HOJE É SÓ...PONTO FINAL (REDAÇÃO: O BOLSO DO ALFAIATE)





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