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quinta-feira, 28 de maio de 2015

alhos & bugalhos

Unidades de ensino em Itajuípe são contempladas com novo mobiliário escolar




Trazer um maior conforto a alunos e professores e, dessa forma, possibilitar que eles tenham um melhor desempenho em suas atividades é o principal objetivo da atual gestão em Itajuípe, após convênio firmado com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação- FNDE. Para tanto, na última semana a rede ensino municipal em Itajuípe foi contemplada com o total de aproximadamente 1.748 cadeiras e carteiras escolares.
Os conjuntos recebidos se dividem em três modelos, sendo; 400 unidades na versão mais baixa, destinada à Educação Infantil; 1.290 unidades em uma versão mais alta, para a utilização no Ensino Fundamental; e 58 conjuntos de mesa e cadeira para professores. Além de 37  ventiladores de parede e 12 aparelhos de ar condicionado para escolas, dentre elas, o colégio Alberto Hage.
“A chegada do novo mobiliário escolar, contribui para melhorar os espaços e consequentemente melhorar a qualidade da aprendizagem dos nossos alunos”. Sec. de Educação - Virlene Barros.
A maior parte do mobiliário utilizado por alunos e professores nas salas das unidades escolares em Itajuípe não era renovada há quase 20 anos, já que a última grande aquisição foi realizada na década de 90.
Conforme Portal do FNDE, estudos indicam que o contexto familiar e o acesso a bens culturais são condições externas à escola que favorecem a educação de qualidade, devendo, ser assumidos pela sociedade em parceria com Estado, com vistas ao aprimoramento dos indicadores educacionais.
A aquisição foi realizada através do Plano de Ações Articuladas, no final de 2013.

Deputados aprovam fim da reeleição para presidente, governador e prefeito

Do - G1, em Brasília

A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quarta-feira (27), por 452 a favor, 19 contra e uma abstenção, o fim da reeleição para presidente da República, governador e prefeito. A votação foi parte da série de sessões iniciada nesta semana, destinada à apreciação das propostas de reforma política.
O texto do fim da reeleição, de autoria do relator, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), não altera o tempo atual de mandato (quatro anos), mas, nesta quinta-feira (28), o plenário analisará a ampliação da duração do mandato para cinco anos. Antes de votar o fim da reeleição, os deputados rejeitaram nesta quarta o financiamento exclusivamente público das campanhas e aprovaram a doação de empresas a partidos, mas não a candidatos.
A proposta de emenda à Constituição da reforma política começou a ser votada no plenário nesta terça (26). Por decisão dos líderes partidários, cada ponto da PEC, como o fim da reeleição, será votado individualmente, com necessidade de 308 votos para a aprovação de cada item. Ao final, todo o teor da proposta de reforma política será votado em segundo turno. Se aprovada, a PEC seguirá para análise do Senado.
 Fim da reeleição
Pelo texto aprovado pelos deputados, a nova regra de término da reeleição não valerá para os prefeitos eleitos em 2012 e para os governadores eleitos em 2014, que poderão tentar pela última vez uma recondução consecutiva no cargo. O objetivo desse prazo para a incidência da nova regra foi obter o apoio dos partidos de governantes que estão atualmente no poder.
Durante a votação em plenário, os líderes de todos os partidos orientaram que os deputados das bancadas que votassem a favor do fim da reeleição.
“O entendimento da nossa bancada é que [a reeleição] foi um instrumento que não se mostrou produtivo para o nosso país”, disse o líder do PMDB, Leonardo Picciani (RJ).
Também defensor do fim da reeleição, o líder do Solidariedade, Arthur Maia (BA), argumentou que o uso da máquina pública pelo governante que está no poder torna desigual a disputa com outros candidatos.
“É desigual e injusto alguém disputar eleição contra o governante que está no poder com todos os favorecimentos que este poder proporciona”, discursou.
O líder do PT, Sibá Machado (AC), defendeu o fim da reeleição, com a manutenção do mandato de quatro anos.
“Nossa bancada vai orientar o voto sim, pelo fim da reeleição. Todos nós sabemos que a reeleição foi introduzida por um governo do PSDB”, declarou.
O PSDB também defendeu acabar com a possibilidade de reeleição, ressaltando porém, que essa regra “cumpriu o seu papel histórico”.
“A avaliação da bancada é que devemos caminhar para um novo ciclo, pelo fim da reeleição com mandato de cinco anos. Amanhã [quinta[, discutiremos o período do mandato”, disse o deputado Marcus Pestana (PSDB-MG).
Financiamento
Mais cedo, nesta quarta, a Câmara aprovou incluir na Constituição autorização para que empresas façam doações de campanha a partidos políticos, mas não a candidatos (veja no vídeo ao lado).
As doações a candidatos serão permitidas a pessoas físicas, que poderão doar também para partidos. O texto foi aprovado por 330 votos a favor e 141 contra.
No início da madrugada de quarta, o plenário havia rejeitado emenda de autoria do PMDB que previa doação de pessoas jurídicas tanto a partidos quanto a campanhas de candidatos.
A derrubada dessa emenda foi interpretada por lideranças políticas como uma derrota do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do vice-presidente Michel Temer, que negociaram pessoalmente a votação do artigo da PEC.
O PMDB, então, se empenhou para aprovar, pelo menos, uma emenda que garantisse a doação de empresas aos partidos políticos.
Outras siglas da base aliada e da oposição defenderam a proposta, como o PR. “Esse é o texto mais equilibrado que temos. Impede a doação a varejo aos candidatos, mas permite a doação aos partidos. Posteriormente as leis estabelecerão limites a essas doações”, disse o líder do PR, Maurício Quintella Lessa.
O PT, porém, favorável ao financiamento exclusivamente público, se posicionou contra. O vice-líder do partido Alessandro Molon (PT-RJ) defendeu a derrubada da emenda para que se negociasse, posteriormente, uma solução em projeto de lei que garantisse maior “equilíbrio” na distribuição de recursos de campanha.
“Se derrotarmos, teremos tempo para conseguir uma solução para todos nós. Hoje, pela regra, qualquer um de nós pode receber, partidos e candidatos. Se essa emenda for aprovada, só os partidos poderão receber recursos. Vamos encontrar uma solução que estabeleça uma distribuição equânime”, defendeu.

O FBI dá cartão vermelho para o jogo sujo da FIFA



Quando o castelo da FIFA começa a ruir, com a prisão pelo FBI de vários de seus dirigentes e ex-dirigentes, incluindo o ex-presidente da CBF, José Maria Marin, torna-se leitura obrigatória a leitura (ou releitura) do livro “Jogo Sujo”, do inglês Andrew Jennings.
“Jogo Sujo” é esclarecedor sobre como um bando de dirigentes macularam o futebol, transformando-o num negócio envolvendo propinas de milhões de dólares, na venda de direitos de televisão, cotas de patrocínio e até na escolha dos países-sede da Copa do Mundo, principal evento esportivo do planeta.
Jennings revela esquemas que transformaram a FIFA e suas afiliadas mundo afora num caso de polícia. Confirmadas as denuncias, é esperar que o jogo fique limpo dentro e fora das quatro linhas e que esses marginais de altíssimo escalação fiquem um bom tempo entre quatro paredes.
Gradeadas por supuesto.
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Por hoje é só... Vou bater o martelo: Ponto Final.

Redação o Bolso do Alfaiate

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