alhos & bugalhos
Itajuípe: TCMBa analisa Termo de Ocorrência contra ex-representantes do município
O relator Conselheiro Nelson Peregrino, analisa hoje na sessão ordinária em formato hibrido o Termo de Ocorrência (Processo 16306e22), lavrado na Prefeitura e Câmara Municipais tendo como denunciados o ex-prefeitos Marcone Amaral Costa Júnior, Gilka Borges Badaró e o ex-vereador Gean Márcio de Souza Silva.
O Termo de Ocorrência, versa sobre juros de mora imputados por atrasos no recolhimento de obrigações previdenciárias nos anos de 2016, 2017 e 2018.
Itajuipe: O Lixo e o Amor: Uma comédia romântica no Beira-rio
O Lixo e o Amor: Uma Comédia Romântica à Beira-Rio.
Em um dia ensolarado na charmosa cidade de Itajuípe, a população se depara com um enigma digno de um roteiro de comédia romântica: o misterioso caso do motorista do caminhão de lixo que decidiu dar um “tempo” na Beira-Rio. E não, não estamos falando de uma pausa para um lanche ou um café. O sujeito, que parece ter levado o coração partido para o trabalho, está ignorando a famosa rua, alegando razões pessoais que fariam até Shakespeare se levantar da sepultura e aplaudir.
A história começa com um simples caminhão de lixo, que, ao invés de ser um herói que salva o dia, transformou-se em um vilão romântico. O motorista, em uma reviravolta digna de filme, decidiu que não iria mais passar pela Beira-Rio porque sua ex-esposa, ou melhor, a “ex” que mora por lá, o faz se sentir como um personagem de um drama. “Não quero ver a cara dela”, ele declarou, enquanto deixava a população a ver navios... ou melhor, a ver o lixo se acumulando nas calçadas.
Os moradores, por sua vez, estão tão perplexos quanto um gato diante de um espelho.
E como se não bastasse, o prefeito, que até agora estava mais ausente que o motorista em questão, foi convocado para entrar em cena. A população se pergunta: “Cadê a autoridade, prefeito? Será que o amor é mais forte que a lei do lixo?” E entre risadas e desespero, a cidade se une em um clamor: “Prefeito, por favor, resolva isso! Já está na hora de tratar o amor e o lixo de formas separadas!”
Enquanto isso, o motorista continua sua jornada de “desapego”, mas a verdade é que a população de Itajuípe só deseja uma coisa: que o amor não interfira na coleta de lixo! Afinal, ninguém merece viver em meio a uma montanha de sacos de lixo, especialmente quando eles poderiam ser levados por um caminhão que, na verdade, é um símbolo de esperança e limpeza.
Assim, fica o recado: amor é lindo, mas o lixo precisa ser coletado. E se precisar de um carrinho de mão, já sabemos quem pode ajudar. Que venham os novos capítulos dessa comédia romântica à Beira-Rio, com um final feliz que inclua a coleta de lixo e, quem sabe, até uma reconciliação! TV. Livre Bahia
Bolsonaristas cobram de Jerônimo aquilo que Bolsonaro nunca teve
Tivemos um presidente que sorria daqueles que estavam na pandemia sentindo falta de ar. Ele vai pagar essa conta dele e quem votou nele podia pagar também a conta! Fazia no pacote. Bota uma ‘enchedeira’. Sabe o que é uma ‘enchedeira’? Uma retroescavadeira, bota e leva tudo para a vala!
Eis o discurso de Jerônimo feito sexta passada, em João Dourado, que tanta repercussão deu. O próprio pediu desculpas, disse que a fala dele foi ‘descontextualizada’. Os bolsonaristas da Assembleia caíram matando.
O deputado Leandro de Jesus(PL) protocolou pedido de impeachment e denunciou ao MP. O colega Diego Castro (PL) encaminhou denúncia ao STF.
ÓDIO – Mas, por incrível que pareça, foi o próprio Bolsonaro quem botou a coisa nos eixos: “É o discurso de ódio que pode”. Ou seja, está dizendo que Jerônimo fez aquilo que ele e seguidores sempre fizeram. Ainda deputado e também presidente, Bolsonaro soltou frases antológicas. Há uma coletânea. Veja algumas:
1 – “O erro da ditadura foi torturar e não matar”.
2 – ”Vamos fuzilar a petralhada aqui do Acre”.
3 – ”Eu jamais ia estuprar você porque você não merece” (dirigindo-se à deputada Maria do Rosário, do PT-RS).
4 – ”Chega de frescura e mimimi’”, quando a pandemia já contabilizava 260.970 mortos. Em suma, Jerônimo pode ter sido infeliz, mas quem está cobrando moral no caso,não tem. É a mensagem certa na mão do mensageiro desqualificado.
Por:
Levi Vasconcelos
Cadeira de Adonias na ALI agora é do reitor
A cadeira fundada por Adonias Filho na Academia de Letras de Ilhéus (ALI) será ocupada pelo reitor da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), Alessandro Fernandes de Santana, professor e poeta, senão inédito, de divulgação seletiva na arte literária.
Apesar da previsão de fortes chuvas para Ilhéus e região, como vêm ocorrendo, está confirmada a solenidade de posse do novo imortal, mais conhecido pela gestão acadêmica e pesquisas em economia. Será amanhã, 19 horas, na sede da ALI, rua Antônio Lavigne de Lemos, 39.
Embora ainda um escritor e poeta em projeção futura, ao transformar garatujas em sonetos, é possível tornarem-se credores os acadêmicos ilheenses, aguardando-se os lançamentos para os próximos tempos sem fim, tratando-se da imortalidade concedida.
O reitor da Universidade Estadual de Santa Cruz, situada entre Ilhéus e Itabuna, será membro efetivo da cadeira número 9, antes ocupada pelo confrade Luis Pedreira Fernandes tendo Bernardino José de Sousa como patrono.
- Fazer parte desse grupo é uma coisa que sobeja o meu merecimento", autoavaliou o novo acadêmico.
A confreira Jane Hilda Badaró vai apresentar o novo membro da ALI, seguindo os cânones das academias, nos mais das vezes, afeiçoadas a salamaleques de uma "nobreza literária".
- A Academia de Letras de Ilhéus ganha muito com a presença do professor doutor Alessandro Fernandes. Poeta, intelectual, educador, gestor público, atualmente reitor da mais antiga e extremamente importante instituição pública de ensino superior da região grapiúna da Bahia, com reconhecimento nacional e internacional: a Uesc”, justifica a indicação, Jane Hilda. Atarde.com.br
Persona do Dia
Dia De
Coisas do Dia a Dia
O dono do saber
Conta Sebastião Nery que o médico Lívio Valença, primeiro prefeito de São Bento do Una (1947-1951), no Planalto de Borborema, em Pernambuco, após a redemocratização do Brasil com o fim da ditadura de Getúlio Vargas, depois elegeu-se deputado estadual.
E eis que lá um dia, já deputado, resolveu ir visitar a terra amada num fim de semana. Chegou meio dia de um domingo, foi recebido por um cabo eleitoral aflito.
— Dr. Lívio, foi Deus que lhe mandou aqui. O Flamenguinho, time daqui, ia jogar em Tacaimbó, mas na saída da cidade o carro virou e tá todo mundo lá esticado na estrada.
Foram lá. Dr. Lívio olhou o primeiro:
— Esse tá morto…
— É João, o lateral direito. Coitado…
Olhou o próximo, diagnosticou:
— Esse aqui também está morto…
— É Toinho, o zagueiro.
E Toinho:
— Morto não. Eu tô é todo arrebentado…
E o cabo eleitoral:
— Cale a boca, Toinho! Quer saber mais do que o Dr. Lívio!
( Levi Vasconcelos )
FONTE: JORNAL A TARDE, SALVADOR-BA , 11.05.2024
Pensamento do Dia
Charge do Dia
Priskas Eras
Publicação simultânea: correioitajuipense.blogspot.com – academiaalcooldeitajuipe.blogspot.com e correioitajuipensedenoticias.blogspot.com (Tribuna do Almada é notícias). “Vou Afiar a Agulha e Bater o Martelo! Ponto final. *Redação o Bolso do Alfaiate”.
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