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segunda-feira, 29 de setembro de 2025

Fim do cacau caro? Preço no mercado futuro cai com safra recorde na América do Sul

 alhos & bugalhos

Precatórios: veja quanto professores vão receber de abono extra

 

Medida alcança 85 mil profissionais da rede estadual de ensino, entre ativos e aposentados

O Governo da Bahia confirmou, nesta sexta-feira, 26, a definição dos valores do abono extraordinário destinado a professores e coordenadores pedagógicos da rede estadual. A medida, publicada no Diário Oficial do Estado (DOE), deve beneficiar 85 mil profissionais em todo o estado.

Segundo a portaria, o pagamento será realizado em 2 de outubro. O valor definido é de R$ 941,86 para profissionais com carga horária de 20 horas semanais e de R$ 1.881,72 para os que atuam em regime de 40 horas semanais.

O benefício contempla docentes e coordenadores pedagógicos ativos, aposentados, efetivos e contratados pelo Regime Especial de Direito Administrativo (REDA), independentemente de terem recebido recursos referentes aos precatórios do FUNDEF.

A iniciativa reforça a política de valorização dos profissionais da Educação, reconhecendo o papel central dos educadores no processo de ensino e aprendizagem. Para o governo, o abono é também um movimento de fortalecimento da escola pública baiana, destacando a importância de quem constrói diariamente o futuro dos estudantes.

UFSB E UESC ABREM VAGAS EM CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL


O Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil e Ambiental (PPGECA), programa associativo entre Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) e a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), abriu o processo seletivo para estudantes regulares do mestrado acadêmico. As inscrições poderão ser feitas pelo formulário eletrônico, a partir da próxima quarta-feira (1º).

São ofertadas 24 vagas, quatro das quais destinadas aos quadros efetivos de servidores da UFSB e da Uesc. Podem se inscrever candidatos com diplomas de graduação em qualquer curso reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) com atuação nas áreas de Engenharia Civil e Ambiental, interessados em obter uma visão geral dos problemas das cidades e capazes de propor soluções sustentáveis, nas linhas de pesquisa do curso.

As inscrições podem ser feitas até o dia 31 de outubro. As aulas da nova turma do mestrado têm previsão de início em março de 2026, na modalidade presencial nos campi da UFSB, em Itabuna, e da Uesc. O mestrado tem duração de 24 meses. Para mais informações sobre inscrições, etapas do processo seletivo, cronograma de seleção, acesse o Edital de Seleção.

Fim do cacau caro? Preço no mercado futuro cai com safra recorde na América do Sul

 


A crise mundial do cacau tem mostrado sinais de uma reviravolta, já que as melhores colheitas na América do Sul e a diminuição da demanda colocam os suprimentos no caminho certo para um superávit.

A previsão é de que a produção supere o consumo em cerca de 186.000 toneladas na temporada 2025/26, que começa no próximo mês, de acordo com a estimativa média de 13 analistas e traders compilada pela Bloomberg News. Isso seria mais do que o dobro do tamanho do excedente na temporada atual, segundo a pesquisa.

A melhora ajudará a reabastecer os estoques globais que se esgotaram após as consecutivas colheitas ruins na África Ocidental, uma das principais regiões de cultivo.

Isso fez com que os contratos futuros na ICE, a bolsa de Nova York, subissem mais de quatro vezes nos últimos três anos, e atingissem um recorde em dezembro, o que elevou os custos do chocolate para os consumidores.

Embora ainda sejam historicamente altos, os preços caíram cerca de 40% este ano, já que os consumidores compram menos chocolate e os chocolatiers reformulam as receitas.

Além disso, há perspectiva de melhores colheitas, o que poderia limitar novos aumentos.

“Espera-se que os preços apresentem uma tendência de queda no curto e médio prazo”, disse Oran van Dort, analista do Rabobank, nos bastidores do Fórum Europeu do Cacau, na semana passada.

Grande parte da melhora na oferta se deve à América do Sul.

Os agricultores de Gana e da Costa do Marfim – os dois maiores produtores do mundo – recebem um preço fixo na fazenda, estabelecido pelo governo, o que limitou o benefício imediato da alta do cacau.

Os mercados em outros lugares são liberalizados, e a alta incentivou os agricultores a expandir as plantações, com árvores que agora começam a produzir grãos.

Espera-se que a produção no Equador, o terceiro maior produtor, aumente em cerca de 5%, para 580.000 toneladas na próxima temporada, devido a melhores rendimentos e novas plantações, disse Julio Moscoso, diretor comercial da Latam Commodity Traders, à margem do evento europeu.

Combinado com aumentos em países como Peru, Colômbia e Venezuela, isso pode elevar a produção sul-americana em até 100.000 toneladas, a menos que haja mau tempo, disse Vladimir Zientek, associado comercial do StoneX.

As amêndoas caras também estão pressionando a demanda de cacau, já que os fabricantes de chocolates aumentam os preços de seus produtos, aumentando o excedente potencial.

Os analistas e comerciantes que participaram da pesquisa disseram que esperam que o consumo continue a desacelerar à medida que os consumidores reduzem seus gastos e alguns fabricantes de chocolates compram menos ou usam alternativas ao cacau para reduzir os custos.

O processamento de amêndoas caiu na Europa, Ásia e América do Norte no segundo trimestre, e os próximos números trimestrais podem mostrar novas quedas, disseram eles.

Ainda assim, a produção nos pesos pesados da África Ocidental está lutando para se recuperar aos níveis de pico devido ao clima desfavorável, ao envelhecimento das árvores e à disseminação de doenças nas plantações, como o inchaço dos brotos. Isso continua sendo um risco importante para a oferta.

A produção na Costa do Marfim está projetada em cerca de 1,8 milhão de toneladas, de acordo com a estimativa média de cinco traders da pesquisa, que indicaram que seria quase estável em relação à temporada atual.

Os traders estão monitorando as condições climáticas, já que o retorno das chuvas ajuda a aumentar a umidade do solo depois de um dos períodos de seca mais severos já registrados em julho e agosto.

“Apesar de as chuvas terem melhorado na última semana e as próximas previsões indicarem mais precipitações, o clima geral não tem sido ideal para a produção de 2025-26”, disse van Dort. “O clima nos últimos dois meses provavelmente levou a algumas reduções nas previsões de produção.”

Fonte: Bloomberg

CONSUMIDORES PAGARÃO BANDEIRA VERMELHA PATAMAR 1 EM OUTUBRO


A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) anunciou, na sexta-feira (26), a bandeira vermelha patamar 1 para o mês de outubro. Isso significa que os consumidores receberão as contas de energia elétrica com aumento de R$ 4,46 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

A medida, segundo a ANEEL, deve-se ao volume de chuvas abaixo da média, o que força o uso das usinas hidrelétricas. Por isso, há necessidade de acionamento de usinas termelétricas, que são mais caras. Nos meses anteriores foi acionada a bandeira vermelha patamar 2, ainda mais cara.

A Agência Nacional de Energia Elétrica explica que a fonte solar de geração é intermitente e não injeta energia para o sistema o dia inteiro. Por essa razão, conforme a ANEEL, é necessário o acionamento das termelétricas para garantir a geração de energia quando não há iluminação solar, inclusive no horário de ponta.

SISTEMA INDICA CUSTOS

Criado em 2015 pela ANEEL, o sistema de bandeiras tarifárias indica aos consumidores os custos da geração de energia no Brasil. As bandeiras mostram o custo variável da produção de energia, a partir da análise da disponibilidade de recursos hídricos, o avanço das fontes renováveis e o acionamento de fontes de geração mais caras como as termelétricas.

Com as bandeiras, o consumidor ganha um papel mais ativo na definição de sua conta de energia, de acordo com a ANEEL. Ao saber, por exemplo, que a bandeira está vermelha, o consumidor pode adaptar seu consumo para ajudar a reduzir o valor da conta. Pela regra anterior, que previa o repasse somente nos reajustes tarifários anuais, o consumidor não tinha a informação de que a energia estava cara naquele momento e, portanto, não tinha um sinal para reagir a um preço mais alto.

Heineken enfrenta disputa com Ambev por fim de exclusividades em bares e restaurantes: "Por mais que incomode a concorrência"

 


A Heineken está enfrentando uma disputa com a sua concorrente, a Ambev, no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) pelo fim da exclusividade em bares e restaurantes. A empresa possui grandes expectativas para 2026, com as eleições e a Copa do Mundo, que acabam favorecendo no consumo e possivelmente vai acirrar ainda mais a concorrência entre as cervejarias.

"Vamos continuar crescendo por aqui, por mais que isso incomode a concorrência", disse o executivo Maurício Giamellaro, que foi o primeiro CEO brasileiro à frente da empresa no país, segundo informações do portal Folha de S. Paulo. "Sou forçado pelo meu concorrente a ficar fora de bares e eventos”, continuou ele, que está na gestão da cervejaria há 13 anos. 

Segundo Giamellaro, o Brasil é o maior mercado do mundo para o grupo Heineken, que deseja se destacar não como a maior, mas como a melhor do país. A cervejaria investiu R$ 6 bilhões nos últimos cinco anos e expandiu a produção da cerveja nas unidades de Igarassu (PE), Alagoinhas (BA), Ponta Grossa (PR) e Araraquara (SP).

Ainda, pretende inaugurar em breve a sua 14ª fábrica no país, que ficará localizada em Passos (MG), com aporte de R$ 2,5 bilhões e a criação de cerca de 1.800 empregos diretos e indiretos. "Nossos planos para o Brasil são sempre de longo prazo", disse o CEO brasileiro, segundo a reportagem. 

Vale ressaltar que o mercado cervejeiro no Brasil está estagnado há três anos, com venda média de 14, 6 bilhões de litros, conforme aponta a consultoria Euromonitor International. Entretanto, está se destacando frente ao cenário global, que ainda não recuperou o nível pré-pandemia, que possuía 201,5 bilhões de litros em 2019 e está com 198 bilhões de litros ao ano.

Para o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci Júnior, a inflação, o crescimento do uso de canetas emagrecedoras e das bets tem prejudicado o consumo de cerveja no país pelo público em geral. "Há uma redução de volume per capita consumido em todas as classes. Mas na CDE o consumo não foi beneficiado pelo aumento do nível de emprego e renda, por conta das bets", disse na reportagem.

 

Persona do Dia


Dia De


Santo do Dia


Pensamento do Dia


Casos e Causos

A propaganda do crematório


E eis que numa das faculdades de comunicação de Salvador o aluno diz ao professor: ‘O senhor viu propaganda com o nome do crematório do cemitério do Bosque da Paz? Eu nunca vi isso’.

E o professor: ‘Eu também não. Mas posso garantir que cientificamente é um bom negócio. Segundo os dados do IBGE, o índice de reclamações é zero’. Parece piada, não? Mas o caso aí foi de verdade. Da coluna de Levi de Vasconcelos/Jornal A tarde

Charge do Dia


Priskas Eras


As meninas itajuipense do Curso Normal

Publicação simultânea: correioitajuipense.blogspot.com – academiaalcooldeitajuipe.blogspot.com e correioitajuipensedenoticias.blogspot.com (Tribuna do Almada é notícias).
 “Vou Afiar a Agulha e Bater o Martelo! Ponto final. *Redação o Bolso do Alfaiate”.

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