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quarta-feira, 3 de setembro de 2025

PEC 66 é aprovada no Senado: o que muda para estados e municípios?

 alhos & bugalhos

URUÇUCA GARANTE VAGA ANTECIPADA NA SEGUNDA FASE DO INTERMUNICIPAL 2025

 


Com duas rodadas de antecedência, a seleção de Uruçuca carimbou neste domingo (31) a classificação para a segunda fase do Campeonato Intermunicipal Ednaldo Rodrigues 2025.

Diante de um Ferreirão lotado, Uruçuca venceu por 2 a 0 a seleção de Buerarema, que até então seguia invicta na competição. Com o resultado, o time de Uruçuca chegou aos 9 pontos em quatro jogos e assumiu a liderança isolada do Grupo 13.

A bola volta a rolar no próximo fim de semana, com os confrontos da 5ª e penúltima rodada da primeira fase. No domingo (7), às 15h, Uruçuca encara fora de casa a equipe de Itabuna, adversário que já goleou por 4 a 0 no Ferreirão pela segunda rodada.

Governo brasileiro vence disputa judicial com a Natura pelo cacau

A Advocacia-Geral da União (AGU) obteve, nesta terça-feira (2/9), uma importante vitória para o governo federal em embate jurídico contra a Natura, uma das maiores companhias brasileiras de cosméticos. Em decisão considerada paradigmática, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou recurso da empresa, que buscava a regularização retroativa de pesquisas realizadas com cacau sem a devida autorização estatal.

O julgamento reafirmou a constitucionalidade da fiscalização prévia sobre o patrimônio genético brasileiro e invalidou a tese de que a legislação mais branda, posterior às pesquisas, poderia ser aplicada de forma retroativa ao caso.

Com isso, a Corte estabeleceu precedente que pode moldar o futuro da bioprospecção no país.

Segundo a advogada da União Maria Carolina Florentina Lascala, coordenadora regional da União de Patrimônio e Meio Ambiente da 3ª Região, o tribunal confirmou a tese defendida pela AGU de que a Lei nº 13.123/2015 — que regulamenta o acesso a recursos genéticos e ao conhecimento tradicional associado — não tem efeito retroativo.

Ela destacou ainda que a decisão não fere princípios como a livre iniciativa, a livre concorrência e a liberdade econômica. “Ao contrário, reforça a postura cautelosa do direito ambiental, visando preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do país, assegurando, em última análise, o direito intergeracional a um meio ambiente ecologicamente equilibrado”, afirmou.

Entenda o caso

A Natura buscava na Justiça a dispensa da exigência de autorização prévia para realizar pesquisas com o Theobroma cacao, o cacaueiro, espécie nativa e estratégica da biodiversidade brasileira.

A empresa também pedia a regularização das pesquisas que já havia conduzido sem aval estatal, o que, na prática, significaria a convalidação de uma infração jurídica ao patrimônio genético do país — que corresponde ao conjunto de informações de origem genética presentes em espécies da fauna, da flora e de microrganismos existentes no Brasil.

O que inclui desde plantas nativas, como o cacau, até recursos microbianos utilizados em pesquisas científicas e industriais. Por lei, esse patrimônio é de titularidade da União e só pode ser acessado e explorado com autorização prévia do Estado, a fim de garantir a preservação da biodiversidade e evitar o uso indevido de recursos estratégicos.

A AGU, então, sustentou que a legislação foi elaborada para proteger o patrimônio genético nacional e que a exploração de material genético para fins econômicos, sem controle estatal, representa risco significativo ao meio ambiente. Segundo a instituição, a identificação clandestina do potencial econômico de espécies nativas poderia levar a uma prospecção desmedida por outros agentes e provocar desequilíbrio ambiental.

O recurso da Natura foi provido somente em parte: o STJ afastou a aplicação de uma multa por embargos protelatórios imposta pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), mas manteve a obrigação de respeitar as normas de fiscalização sobre o patrimônio genético.

PEC 66 é aprovada no Senado: o que muda para estados e municípios?

 

Senadores aprovaram parecer apresentado pelo senador Jaques Wagner (PT)


O Senado aprovou nesta terça-feira, 2, o projeto de Emenda à Constituição (PEC) 66, que permite a estados e municípios mais investimentos em saúde, educação e segurança.

A proposição contou com a relatoria do senador baiano Jaques Wagner (PT), e após o aval dos congressistas, segue para promulgação da casa legislativa.

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O senador afirmou que a medida atende a “um clamor de governadores e prefeitos” e explicou a importância da nova PEC para os prefeitos e governadores.

“Era um clamor de governadores e prefeitos diante dessa escalada que se transformou o pagamento de precatórios. Essa PEC vem ao encontro da previsibilidade, porque atualmente vem uma sentença judicial e o gestor precisa cumprir e altera toda a parte financeira. E não há empresa ou governo que possa trabalhar sem ter essa previsão”, afirmou Wagner.

Ainda de acordo com o senador, no caso da União, a emenda retira os precatórios do limite de gastos até o ano que vem e prevê o retorno progressivo desses valores ao Orçamento a partir de 2027.

Saiba o que muda com a PEC 66

A partir de agora, os estados e municípios terão os seguintes benefícios:

  • Renegociação de débitos do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) em até 300 meses, isto é, 25 anos, oferendo mais fôlego financeiro para os gestores públicos;
  • Previsão efetiva de pagamento de precatórios: novidade traz uma previsão mais clara para o pagamento dos precatórios, permitindo maior controle financeiro e mais segurança para a administração pública;
  • Mudanças no limite de gastos da União: no caso da União, a PEC 66 retira os precatórios do limite de gastos até o ano de 2026, com a previsão de retorno progressivo desses valores ao Orçamento federal a partir de 2027.

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Cacau segue preso em intervalo de baixa volatilidade e queda nos preços


Após o feriado prolongado, o mercado futuro de cacau manteve ritmo lento, com reduzida volatilidade e volume de negócios. Os contratos seguem negociados dentro do intervalo estreito entre US$ 7.500 e US$ 8.000 por tonelada, sem sinais de rompimento no curto prazo.

Na sexta-feira, o contrato mais líquido oscilou entre a mínima de US$ 7.628 e a máxima de US$ 7.813, encerrando o pregão em US$ 7.710/ton, queda de US$ 103 em relação ao fechamento anterior. Foram realizados 6.538 contratos, com volume total de 12.551 lotes.

O interesse em aberto permaneceu estável, registrado em 90.327 contratos, sinalizando cautela dos investidores.

Os estoques certificados nos portos dos EUA, monitorados pela ICE, recuaram levemente para 2.160.401 sacas, mantendo o mercado atento à evolução da oferta física.

Nas entregas de sexta-feira, foram registrados 59 contratos físicos, com origem da Stonex e da SG Américas Securities. Do lado dos recebedores, figuraram Marex, ABN Amro, Citigroup, SG Américas e Stonex. O total acumulado de entregas no período atinge 548 contratos.

No câmbio, o contrato futuro de Real x Dólar (outubro/24) encerrou a semana em R$ 5,465, mas já abre a sessão cotado a R$ 5,51, refletindo ajustes no mercado cambial.

Os agentes aguardam ainda a divulgação de indicadores macroeconômicos relevantes, como o Índice de Gerentes de Compras (IGC) e os números de gastos com construção, que podem influenciar o apetite ao risco global e, por consequência, os mercados de commodities.

Com o cacau consolidado no intervalo técnico de US$ 7.500 a US$ 8.000, o mercado permanece em compasso de espera. Investidores monitoram estoques, fluxo de entregas e dados econômicos internacionais para avaliar se haverá catalisadores capazes de romper a atual lateralização de preços.

Fonte: mercadodocacau/ Por: Claudemir Zafalon

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Casos e Causos

Doido é doido mesmo

 


Em tempos atrás a Clínica São Judas Tadeu, em Itabuna era a salvaguarda de quem tinha parentes com sintomas de psicose.

O delegado Abreu, em Pirangi, tinha um filho de nome Gerenaldo, que de vez em quando surtava e era levado para a Clínica São Judas Tadeu, em uma dessas internação, Abreu levou o seu filho Gerenaldo para ser internado e tomar os medicamentos de praxe.

Ao chegar na clínica, Gerenaldo aparentando calma, sentou num banco e puxou um cigarrinho, enquanto isso Abreu, ficava andando de um lado para o outro.

Eis que chega dois enfermeiros com uma camisa de força e perguntou a Gerenaldo quem era o alterado, calmamente Gerenaldo, apontou para o seu pai e disse: É ele!

Até resolver o mal entendido, o delegado abreu passou muitos perrengues.

Charge do Dia


Priskas Eras

Micaretas antigos

Publicação simultânea: correioitajuipense.blogspot.com – academiaalcooldeitajuipe.blogspot.com e correioitajuipensedenoticias.blogspot.com (Tribuna do Almada é notícias).
 “Vou Afiar a Agulha e Bater o Martelo! Ponto final. *Redação o Bolso do Alfaiate”.

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