É isso aí

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quinta-feira, 4 de setembro de 2014

alhos & bugalhos

Cotef deixa de atender pelo SUS

O Hospital Cotef de Itabuna, unidade de atendimento ortopédico e de fisioterapia, anunciou a suspensão do atendimento pelo SUS na última terça-feira (2). Na faixa ficou bem explicito o motivo: “Redução de cotas pelo Município”. A problemática da Saúde Pública itabunense ocorre há muitos anos, porém, no governo Vane, a situação se agravou, mesmo com o anunciado da verba liberada pelo estado da Plena, valor de milhões mensal. Os motivos da redução das cotas para o público ainda não esclarecida, mas a população já sente na pele, talvez até na alma, se me entendem. Os postos já sofrem com filas ainda maiores, clinicas anunciando o fechamento. A Cotef é uma das únicas unidades especializada em atendimento de qualquer natureza que tenha ligações com os ossos, é lá que, pessoas de qualquer idade quando quebram a perna, braço ou outra parte de corpo se trata e recupera. Digo o povão, a massa, com a suspensão do atendimento, o que vai acontecer com a população carente não portadora de um plano de saúde? Talvez, os nossos governantes devem pensar que, devemos voltar ao passado muto distante: “Colar ossos com remédios naturais”. (Diário da Bahia)

JORNAL É CONDENADO A INDENIZAR JUIZ DE ITABUNA

Bandeira: indenizado em R$ 70 mil.
O jornal A Tarde foi condenado em primeiro instância a indenizar em R$ 70 mil, por danos morais, o juiz da Vara da Infância e Juventude de Itabuna, Marcos Bandeira. A condenação se refere a matéria sobre a transferência, de Itabuna para Salvador, de adolescentes infratores de 13 a 17 anos, algemados, na carroceria de uma caminhonete da Polícia Civil, fato ocorrido em setembro de 2008. A publicação informava que o juiz teria autorizado o transporte dos jovens.
A sentença é da juíza da 8ª Vara dos Feitos de Relações de Consumo, Cíveis e Comercias de Salvador, Rita de Cássia Ramos de Carvalho. O jornal publicou a matéria ouvindo a defensora pública de Salvador, Maria Carmem Albuquerque, que acusou o juiz. Bandeira disse não ter autorizado nem permitido a transferência. À época, ele e estava em Salvador para acompanhar a filha Daniele, vítima de grave acidente de carro.
A juíza condenou o jornal por entender que a publicação “exorbitou o interesse público” ao não averiguar a notícia. A defensora pública Maria Carmem, que acusou o magistrado, já havia sido condenada a indenizá-lo em 40 salários mínimos, dos quais R$ 14 mil já pagos. O jornal também foi condenado a publicar a sentença, de 10 laudas e a dar igual destaque ao da matéria da época. A decisão ainda cabe recurso. - http://www.pimenta.blog.br/

Empresários baianos querem a volta do horário de verão

Marcado para ter início em 19 outubro, mantendo o relógio adiantado em uma hora até o dia 15 de fevereiro, só nos estados participantes, o horário de verão está sendo requisitado para a Bahia pela ala empresarial de hotéis, restaurantes e bares. Por meio de uma carta enviada ao ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, a Federação Baiana de Hospedagem e Alimentação iniciou uma campanha de apoio à medida na Bahia, defendendo a tese de que a ação pode trazer bons frutos para a economia do estado. O documento também foi remetido ao governador Jaques Wagner e ao Senado federal, mas nenhuma resposta oficial foi emitida sobre o assunto. O presidente da Febha, Silvio Pessoa, defende que, embora cause estranhamento no início da adequação, para a economia, o horário de verão é viável em várias vertentes, inclusive para o fluxo econômico do estado em que é adotado. “A Bahia ficar de fora é prejudicial não só no faturamento do nosso setor, mas também para os setores bancário, das companhias aéreas, sem contar a parte mais importante, a da economia energética”, destacou Pessoa. Além de solicitar a aplicação do horário da Bahia, ele também sugere o alargamento do período para seis meses, como acontece em outros países. Atualmente, regiões da Europa, Ásia e América do Norte adotam o horário como forma de aproveitar mais a luminosidade do sol. Na Bahia, há alguns anos, a medida foi banida sob a justificativa de não apresentar grande aproveitamento de energia, como em outros estados.

TCU alerta sobre nova lei de licitações

A nova versão da Lei de Licitações e Contratos (8.666/93), em trâmite no Congresso, traz mudanças que podem enfraquecer a atuação dos Tribunais de Contas, abrindo ainda mais a brecha para desvios de recursos públicos.
Este é um dos temas do V Congresso Nacional Auditar, que acontece em Brasília neta quinta e sexta-feira. O evento é organizado pela União dos Auditores Federais de Controle Externo (AUDITAR).
O debate terá especialistas no tema, como o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Ayres Britto, o atual presidente do TCU Augusto Nardes e o vice-presidente do TCU, Aroldo Cedraz.
Além das alterações na Lei 8.666/93, o evento prevê uma análise da responsabilidade dos Auditores no processo de indução de melhorias para a administração pública e na oferta de bens e serviços de qualidade à população.
A auditar considera que os procedimentos para indicação e escolha de Ministros do TCU, estabelecidos por decreto legislativo há mais de 20 anos, precisam ser reexaminados para seu aperfeiçoamento democrático.
POR HOJE É SÓ... PONTO FINAL

(REDAÇÃO: O BOLSO DO ALFAIATE)


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